Vídeo: Incêndio atinge comércios da 25 de Março, em São Paulo

Vídeo: Incêndio atinge comércios da 25 de Março, em São Paulo

Um incêndio de grande proporção atinge comércios do Centro de São Paulo, na região da 25 de Março. As chamas começaram por volta das 21 horas deste domingo, 10, e até a manhã desta segunda-feira, 11, já tinha se espalhado para prédios vizinhos. Ao todo, 28 viaturas e 80 bombeiros trabalham para conter o fogo.

Dois dos militares que atuavam no momento, na 25 de Março, local sofreram queimaduras de 2º graus e foram encaminhados para o pronto-socorro de Tatuapé, ambos conscientes. De acordo com a corporação, um deles teve 36% do corpo queimado e o outro 18%.

Ainda segundo os militares, a loja Matsumoto, que também foi atingida pelas chamas, desabou. Já o prédio maior, onde começou o incêndio, não corre risco de desabamento. Os demais estabelecimentos atingidos estão praticamente condenados, com rachaduras bem comprometidas.

A corporação estima que será necessário o dia e a noite desta segunda-feira, 11, para extinguir as chamas.

Nas redes sociais, moradores divulgaram imagens do local. A fumaça causada pelo incêndio pode ser vista a quilômetros de distância.

Vídeo:

 

 

25 de Março

A Rua 25 de Março é uma via pública localizada na região central da cidade de São Paulo, SP considerada como o maior centro comercial da América Latina, pois consiste em um dos mais movimentados centros de compras varejistas e atacadistas da cidade. (fonte: wikipedia)

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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