Vídeo: Incêndio atinge prédio em construção no Setor Bueno, em Goiânia

Incêndio atinge prédio em construção no Setor Bueno, em Goiânia

Vídeo: Incêndio atinge prédio em construção no Setor Bueno, em Goiânia

Na manhã deste sábado, 24, um prédio em construção pegou fogo no Setor Bueno, em Goiânia. O incêndio começou no depósito de material químico no subsolo do edifício e acabou não afetando a estrutura. No entanto, sete trabalhadores estavam presentes no local, e dois receberam encaminhamento a um hospital da Capital após inalarem fumaça.

Incêndio no prédio em construção

O prédio estava em construção sob responsabilidade da Brasal. A empresa afirmou que foram cumpridos os procedimentos de segurança, controlando as chamas e evitando que houvesse fatalidade no incêndio. Os agentes do Corpo de Bombeiros do Estado de Goiás (CBMGO) entraram em ação e resgataram os operários por meio de escadas.

Esses trabalhadores, inclusive, não conseguiram sair pela parte de baixo do prédio justamente por conta da quantidade de fumaça do incêndio. Os bombeiros transferiram duas pessoas, que inalaram essa fumaça, até o hospital, pois elas estavam se sentindo mal. Porém, ambas estavam conscientes e com sinais vitais estáveis.

O CBMGO não divulgou o nome dos operários. Portanto, não há atualização do estado de saúde deles no momento. Em um vídeo cuja publicação aconteceu nas redes sociais, é possível observar a fumaça do incêndio subindo através do prédio. Tal edifício se localiza na Rua T-37, no Setor Bueno.

Apenas nos primeiros 12 dias de setembro, os bombeiros registraram mais de 900 chamadas de incêndio no perímetro urbano das cidades goianas. Assim, trata-se de um aumento de mais de 50% em relação ao mesmo período de 2021.

Confira imagens do edifício pegando fogo em Goiânia:

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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