Vídeo: Incêndio atinge zona rural de Acreúna, Paraúna e Indiara; BR-060 está interditada

Uma cortina de fumaça formada por um incêndio de grandes proporções na região sul de Goiás levou a BR-060 a ser interditada. O fogo, que atingiu a zona rural de Acreúna, Paraúna e Indiara, começou na tarde desta quinta-feira, 18. A população está assustada e as lavouras foram destruídas. As chamas ainda não foram controladas. Cerca de dez caminhões pipa e um avião estão ajudando no combate à tragédia.

Em um dos vídeos divulgados pela internet, o morador de uma fazenda pede ajuda porque o fogo estava próximo à propriedade. Em entrevista ao G1 Goiás, o secretário de obras e urbanismo de Acreúna, Amauri Gouveia, afirmou que ainda não tem noção do tamanho da tragédia. “Já atingiu uma fazenda a 25 km de Acreúna. O vento está muito forte, empurrou o fogo até a BR. Equipes da prefeitura e do Corpo de Bombeiros estão atuando, mas o fogo ainda não foi controlado”, disse Amauri.

A cidade de Indiara tem bastante cultivo de grãos e é voltada para a pecuária. Segundo a Radiografia do Agro 2022, Acreúna é a quinta maior produtora de sorgo em Goiás, enquanto Paraúna é a segundo no estado em produção de uva, Radiografia do Agro 2021.

Assista ao vídeo do incêndio que atingiu a zona rural:

 

 

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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