Vídeo: Jacaré abocanha drone que sobrevoava rio Javaés, no Tocantins

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Vídeo: Jacaré abocanha drone que sobrevoava rio Javaés, no Tocantins

Um jacaré deu um bote incrível que acarretou na destruição de um drone com valor de mercado de quase R$ 7 mil. Um homem estava utilizando o aparelho para captar imagens do rio Javaés, no Tocantins, quando decidiu aproximar a câmera do animal. O réptil não estava para brincadeira e abocanhou o drone, destruindo-o.

Era uma vez um drone e um jacaré

O jacaré no rio Javaés estava nadando tranquilamente em um trecho do local. Eis que Luciano Souza, de 47 anos, gravava vídeos do lugar. Assim que viu o animal, decidiu que seria uma boa ideia descer com o drone, a fim de filmar o bicho de uma menor distância.

Não deu muito certo. Assim que o drone desceu em uma altura suficiente para que o jacaré atacasse, o animal abocanhou o aparelho, interrompendo a gravação. O modelo do drone era um DJI Phantom 3 SE, que pode custar até R$ 6,5 mil.

Como as imagens vão diretamente para o celular do usuário, elas puderam ser recuperadas. Quanto ao drone em si, a história foi outra. Em entrevista ao UOL, Luciano informou que viu pedaços do aparelho dentro da boca do jacaré, sem sinal do restante. As únicas coisas que sobraram foram um carregador, hélice reserva e o controle.

Confira o bote incrível do jacaré no rio Javaés:

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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