Após a morte de um policial militar na Bahia, diversas pessoas foram se manifestar no Farol da Barra, em Salvador, contra o fato. “É o momento mais triste da história da Bahia, um filho da terra ser assassinado no ponto turístico mais conhecido da Bahia”, disse um manifestante.
Ele acrescenta que quem estava no local, sabia que o militar era apenas manifestante. “Quem estava aqui, viu que em momento algum Wesley agrediu alguém.”
Ele ainda aponta que o grupo que realizou a negociação não seguiu um protocolo de negociação e sim de confronto.
“Wesley sofre perseguição e repressão na unidade dele. Ele só queria falar”, afirma.
Em outro vídeo, policiais militares protestam. “Ele estava lá porque não aguentava mais” e acrescentou que “ele morreu como um guerreiro.”
Militares ainda afirmam que agora precisam se “proteger dos tiros que vêm de fora e dos de dentro também.” Além disso, o militar afirmou que os decretos não são assinados pelos militares. “A nossa vontade é a gente ver todo mundo ganhando seu pão.”
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