Vídeo: Motoqueiro cai embaixo de ônibus e é salvo por capacete

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Vídeo: Motoqueiro cai embaixo de ônibus e é salvo por capacete

Poucas pessoas podem dizer que foram parar debaixo de um ônibus e sobreviveram. Foi o que aconteceu com um homem no município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. O motociclista perdeu o controle de seu veículo e foi de encontro à roda de um ônibus. Ele só não morreu por conta do capacete.

O homem que nasceu de novo

O acidente envolvendo moto e ônibus aconteceu na Avenida dos Colonizadores, em frente à escola Pingo de Gente. Em uma curva da rua, um motociclista perdeu o controle de seu veículo e caiu. Na mesma hora, um ônibus vinha no sentido contrário e o motoqueiro foi parar debaixo do transporte coletivo.

Por sorte, o motorista do ônibus conseguiu frear a tempo, apesar da roda traseira ter empurrado ligeiramente o motoqueiro para frente. Como ele estava de capacete, o item de proteção absorveu o impacto do pneu e evitou que o veículo atingisse diretamente a sua cabeça.

Na sequência, pessoas que estavam ao redor ajudaram o homem, chegando-o para o lado e ajudando-o a se levantar, fornecendo água para ele se recuperar.

No entanto, é preciso ressaltar que, apesar da boa intenção, não é recomendável tirar o capacete, mover o corpo de alguém que se acidentou ou oferecer água a essa pessoa. O ideal é sinalizar devidamente o local do acidente e solicitar a ajuda de especialistas. Isso porque qualquer movimento impreciso pode piorar a situação física da vítima.

Confira o momento em que o motoqueiro vai parar embaixo do ônibus:

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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