Video: Motorista faz ultrapassagem irregular e bate em carreta, na BR 153

Video: Motorista faz ultrapassagem irregular e bate em carreta, na BR 153

Um motorista de 48 anos ficou gravemente ferido, após tentar fazer uma ultrapassagem irregular com um carro de passeio na BR 153, em Rialma, região Noroeste de Goiás. O caso ocorreu na manhã desta terça-feira, 19.

Segundo o Corpo  de Bombeiros de (CIBM/CERES), o motorista do carro invadiu a pista contrária para fazer uma ultrapassagem no km 303. No entanto, não conseguiu e acabou colidindo de frente com um caminhão que estava carregado com sacos de soja. 

No momento do acidente o caminhoneiro, que seguia sentido Rianápolis, ainda tentou desviar do carro de passeio, mas acabou tombando na pista.

Caminhão após tombando fora da pista (Foto: Reprodução / PRF)

Com o impacto da batida, o condutor do carro ficou gravemente ferido, foi resgatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento de Ceres (UPA). Diante da gravidade dos ferimentos, ele foi encaminhado para o Hospital Municipal de Ceres.

Já o motorista do caminhão não teve ferimentos, e permaneceu no local até a chegada das unidades de saúde. 

Nas imagens enviadas pelo corpo de bombeiros é possível ver que a parte da frente do carro ficou completamente destruída.

Segundo o Ecovias do Araguaia não houve derramamento de carga na via e o acidente não bloqueou as faixas, o local está liberado e sem registro de congestionamento após a ocorrência.

Vídeo:

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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