Vídeo: Obras do BRT Norte-Sul na Av. 4ª Radial devem ser terminadas no governos Íris

Obras do BRT Norte-Sul, na Av. 4ª Radial, avançam mais uma etapa. A partir desta sexta-feira, 02, os serviços serão feitos entre a Av. Circular e a Alameda Couto Magalhães, no sentido Terminal Isidória/Terminal Cruzeiro.

O secretário da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços (SEINFRA), Dolzonan da Cunha Mattos, relata que “O trecho [da 4ª Radial] está praticamente concluído, do Recanto do Bosque até aqui o Terminal Isidória. Agora estamos fazendo o trecho da Avenida Circular até a Magalhães e depois no Laudelino Gomes”, informa.

A rua ficou paralisada desde 2015 e agora foi retomada a obra. “Vamos no governo Íris Rezende terminar esta obra até a Avenida Transbrasiliana. Esta é uma obra de 18 meses, então nós temos de ordem de registro no final de junho deste ano, já tem verba suficiente para isso, recursos do Orçamento Geral da União, não tendo a Prefeitura gastos com isto”, afirma o secretário da SEINFRA.

Serão executados 10 km de calçadas acessíveis, sendo cinco em cada lada. “Com isso Goiânia e essa região vai portar uma melhor mobilidade, onde os ônibus que trafegam na rede normal poderão dobrar a velocidade de movimentação por km/h.”, finaliza.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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