Vídeo: Pacientes denunciam demora de sete horas em atendimento pediátrico no Cais de Campinas, em Goiânia

Pacientes denunciaram ao Diário do Estado que o Centro de Atenção Integrada à Saúde (CAIS) de Campinas tem registrado superlotação e demora no atendimento. A vendedora, Maria Lucineide de Sobral Silva, por exemplo, chegou na unidade de saúde com a filha 1 ano e 11 meses por volta das 11h da manhã para buscar atendimento pediátrico. Entretanto, Maria ainda aguardou a filha ser chamada para realizar exames até 19h40 desta segunda-feira (14).

A mulher explicou que conseguiu atendimento para a filha que estava com 39º de febre depois das 18h da noite. Ou seja, Maria precisou esperar por cerca de sete horas. Agora, ela já espera por quase duas horas a filha ser chamada para a coleta de sangue, afim de fazer exames.

“Aqui tem muita gente, mas nada que justifica toda essa demora. A gente chegou aqui era 11h da manhã e só conseguimos ser atendidas no final da tarde. Desde das 18h20 estou esperando chamar a minha filha para fazer exames. Depois ainda vamos ter que voltar para pegar os resultados”.

O DE procurou a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para saber o motivo da demora, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria.

Confira o vídeo feito pelos pacientes no local:

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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