Autoridades islâmicas do Egito obrigaram os pais cristãos Mary Farag e Mark Nazeer a desenterrarem seu filho. O pai ouviu que “como cristão, ele não poderia ser enterrado tão perto de um cemitério islâmico”.
Os pais tinham comprado legalmente o terreno, mas foram informados que não receberiam certidão de óbito até a retirada.
Ao chegar em casa, a polícia esperava o pai de família para prendê-lo. A família entrou com processo judicial, mas o juiz impôs multa e a transferência do túmulo para 100 km de distância de onde moram.
Por recorrer da decisão, o pai foi preso novamente. “É realmente o auge da perseguição”, declarou. As informações foram reportadas pelo site “Portas Abertas”.
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