Vídeo: Peão de 18 anos morre após cair de touro durante rodeio, em São Paulo

Peão de 18 anos morre após cair de touro em rodeio

Vídeo: Peão de 18 anos morre após cair de touro durante rodeio, em São Paulo

No município de Luiz Antônio, na Região Metropolitana de Ribeirão Preto, em São Paulo (PT), um peão de 18 anos morreu após cair do touro durante um rodeio. O jovem sofreu uma parada cardiorrespiratória e chegou a receber atendimento de profissionais da saúde, que tentaram reanimá-lo. No entanto, Thiago Francisco Perez Castilho não resistiu e faleceu na madrugada desta sexta-feira, 23.

Uma tragédia no rodeio

Durante a 16ª Festa do Peão de Luiz Antônio, uma tragédia aconteceu no rodeio. Depois de deixar a porteira com o touro, Thiago é arremessado de cima do animal e cai no chão já sem consciência. Segundo os médicos, o touro “passou o chifre” no jovem. Além disso, analisando as imagens, fica a impressão de que o touro também o pisoteou.

Thiago era uma das recentes revelações do mundo de rodeio. O peão de 18 anos participou de eventos em Cravinhos (SP), Nuporanga (SP) e Batatais (SP). Natural de Brodowski (SP), onde também já esteve em um rodeio, o jovem sonhava em conseguir uma carreira nos Estados Unidos.

Diversas equipes do Brasil estavam de olho em Thiago, desde a sua estreia no circuito profissional. O fato do peão ultrapassar os oito segundos em cima de um touro chamava a atenção. Ele morreu na unidade de emergência do Hospital das Clínicas (HC-UE) de Ribeirão Preto, após a parada cardiorrespiratória.

Confira o vídeo do acidente de Thiago Castilho:

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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