Vídeo: PM prende um dos maiores falsificadores de bebidas de Goiás

Vídeo: PM prende um dos maiores falsificadores de bebidas de Goiás

Após denúncia anônima a Polícia Militar (PM), por meio do Batalhão de Trânsito prenderam um dos maiores falsificadores e adulteradores de bebidas de Goiás. De acordo com os militares, no laboratório clandestino eles encontraram inúmeros frascos, recipientes, e embalagens de bebidas utilizadas na reposição e adulteração do conteúdo. O caso ocorreu na tarde desta quarta-feira, 3. Conforme os policiais, as bebidas adulteradas pelo criminoso abasteciam Goiânia e região metropolitana.

Para os policiais, o suspeito, que não teve o nome divulgado, confessou praticar o crime há aproximadamente 10 anos. Apesar da PM não saber informar quanto foi movimentado neste período, eles afirmaram que, com as vendas de bebidas adulteradas o homem adquiriu patrimônio, como casas e carros.

Na residência dele, no Setor Residencial Cidade Verde, em Goiânia, onde funcionava o laboratório clandestino, foram apreendidos 500 garrafas de whisky falsificado. Dentre outras bebidas como, “vodkas importadas já prontas para a venda e consumo como se autênticos fossem”.

Também foram apreendidos inúmeros frascos, recipientes, e embalagens de bebidas utilizadas na reposição e adulteração do conteúdo. Assim como também embalagens, lacres, frascos vazios, e garrafas de diferentes bebidas.

O autor, que já tem passagens criminais, foi conduzido para a Central de Flagrantes. Agora, o crime deve ser investigado pela Polícia Civil (PC).

Vídeo:

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos