PM tem morte súbita na porta de restaurante em Aparecida de Goiânia

Subtenente veterano Waldir Pereira Amaral faleceu repentinamente na porta de um restaurante em Aparecida de Goiânia

Um incidente comoveu os moradores de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana de Goiânia, no último sábado, 18. O subtenente veterano Waldir Pereira Amaral, da Polícia Militar, teve uma morte súbita na porta de um restaurante no bairro Jardim Olímpico, segundo informações da corporação. A causa não foi divulgada.

O momento foi capturado por câmeras de segurança do estabelecimento. No vídeo, é possível ver o veterano caminhando ao lado de duas pessoas quando, de maneira inesperada, caiu no chão ao atingir um corrimão próximo a uma rampa. Testemunhas próximas correram para prestar socorro, mas infelizmente não foi possível evitar o fatal desfecho.

Veja o vídeo: 

Em nota de pesar, a Polícia Militar prestou solidariedade aos familiares, amigos e colegas de farda de Waldir Pereira Amaral. “Desejamos que todos encontrem força e conforto para suportar e superar esse momento de dor”, diz a nota.

Nas redes sociais, amigos e parentes lamentaram profundamente a perda do policial militar, que deixou esposa, dois filhos e netos. Em uma emocionante publicação nas redes sociais, a esposa do militar expressou sua dor e saudade, destacando os 37 anos de união e o amor compartilhado.

“A dor é imensa, dói na alma e aperta meu coração. Não sei bem o que vou fazer sem você, nesta nova jornada sem você. Só sei que 37 anos juntos me fez entender o que é o amor. E o que prometemos um para o outro no altar foi cumprido até que a morte nos separe. Vai em paz meu comandante. Te amarei eternamente”.

 

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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