Vídeo: Polícia apreende mais de 50 mil maços de cigarros contrabandeados

A Policia Militar de Goiás (PMGO), apreendeu na última segunda-feira (04), mais de 50 mil maços de cigarros contrabandeados que estavam em duas caminhonetes, na região sudeste de Goiás.

A operação contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Receita Federal do Brasil (RFB), e tinha o objetivo de desmanchar uma organização criminosa voltada para o contrabando de cigarros, que realizava a remessa de grandes carregamentos do Paraguai para o estado de Goiás.

Cigarros, veículos e eletrodomésticos

Além dos cigarros, quatro veículos foram apreendidos: duas caminhonetes que carregavam cigarros, outro estava carregado com produtos eletrônicos importados e um carro popular que realizava a função de batedor. Os veículos e produtos apreendidos foram encaminhados para a Delegacia da Receita Federal.

Todos os envolvidos foram presos em flagrantes e encaminhados para a polícia judiciária em Jataí-GO. Todo material apreendido, equivale a 500 mil reais.

Outras apreensões

No mês passado a polícia civil, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor, deflagrou a Operação Fumo Falso. Foram apreendidos cerca de 6.960 unidades de cigarros do tipo palheiro em estabelecimentos comerciais na região de Senador de Canedo.

Os fumos da marca ”Palheiros Piracanjuba” apresentavam indícios de falsificação. O material apreendido foi submetido à exame pericial para confirmação da falsificação, já constatada nos locais apreendidos. Os proprietários dos estabelecimentos poderão responder pelo crime de receptação qualificada e crime contra as relações de consumo.

Apreensão da PRF

Na mesma semana uma carga de 420 mil maços de cigarros avaliada em R$ 2.1 milhões foi apreendida pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR-364, em Santa Rita do Araguaia, região sudoeste de Goiás. A mercadoria é de origem paraguaia e o motorista do caminhão, de 60 anos, que transportava os produtos, foi detido na ação.

Os policiais realizavam uma ronda na rodovia, quando em fiscalização de rotina pararam o caminhão. Ao abordar o veículo, o motorista informou que transportava cigarros. O condutor do caminhão disse ainda que pegou o veículo em Chapadão do Sul/MS e que levaria a carga para Barretos/SP, pelo transporte ele receberia R$ 5 mil.

O motorista, o caminhão e a carga foram encaminhados à Delegacia de Polícia Federal em Jataí.

Veja o resultado da apreensão:

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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