Vídeo: Policial de Goiás é detido após agredir a mulher em hotel, no Rio de Janeiro

Policial de Goiás é detido após agredir esposa em hotel

Vídeo: Policial de Goiás é detido após agredir a mulher em hotel, no Rio de Janeiro

Na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, um policial penal de Goiás apareceu em filmagem enquanto agredia a esposa em um hotel da cidade. Policiais militares do 31º BPM (Recreio) detiveram Rildson Querino Brandão e o encaminharam até a 16ª DP, também na Barra da Tijuca. Após ser autuado com base na Lei Maria da Penha, o goiano recebeu liberação sob pagamento de fiança.

Agressão de policial penal de Goiás

O policial penal Rildson Querino Brandão, de Goiás, aparece em vídeo insultando a esposa. “Você não foi chamar os outros aqui? Não foi fazer merda? Agora você vai pagar”, ameaça. A mulher pede mais de uma vez para o homem parar, e, quando ele retoma a agressão física, ela grita por socorro.

Policiais militares foram até o quarto de hotel, após filmagem de um hóspede vizinho, e efetuaram a prisão. Na delegacia, ele recebeu autos antes de obter liberação para sair do local, mediante pagamento de fiança.

Apesar desse caso em questão ter acontecido no Rio de Janeiro, o policial atua em solo goiano. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás (SSPGO), foram 18.353 casos de violência contra a mulher entre janeiro e junho deste ano. Em 2021, levando em conta todos os meses, foram 18.505 casos.

Confira o vídeo do caso de violência contra a mulher, na Barra da Tijuca:

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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