Vídeo: Por causa de Aleomar Rezende, presidente do PSL de Mineiros discute com manifestantes

Militantes a favor do candidato a prefeito Aleomar Rezende (MDB) , de Mineiros, agrediram verbalmente manifestantes que protestavam no centro da cidade. Eles colocaram vários processos do Mdbista sobre uma mesa e um cartaz que dizia: “quem quebra empresa não pode ser prefeito. Me prove o contrário”.

Pouco depois do início do protesto, na manhã desta sexta-feira, 30, a presidente do Partido Social Liberal da cidade, Suely Ferreira, teria chegando no local com cerca de três pessoas, jogado os processos no chão e agredido verbalmente o senhor.

Mais pessoas que apoiam Aleomar se juntaram ao grupo e Suely teria dito: “Sim, foi eu mesma que joguei. Isso aqui é uma vergonha. Não tem processo nenhum”, afirmou. A mulher em questão já foi processada por crimes de injúria e difamação.

O manifestante acabou deixando o local. Quanto aos processos, seriam referentes a dívidas que o candidato contraiu com o TJ de Goiás, TRF e Secretaria da Fazenda.

Em apuração sobre sonegação de impostos, os processos junto à Receita totalizariam um saldo devedor de até R$ 933 mil. O Ministério Público Eleitoral já questionou a probidade do candidato.

Veja:

 

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Governador do Tocantins afirma que prefeita eleita “dá um caldo” 

Mauro Carlesse, governador do Tocantins é afastado do cargo por suspeita de corrupção.

Durante a cerimônia de posse da prefeita de Gurupi, no estado do Tocantins, na última sexta-feira, 1, o governador do estado, Mauro Carlesse (DEM), disse que ela “dá um caldo”. A frase foi dita em um palanque, em um evento com cerca de 800 pessoas, e diz respeito à aparência física da prefeita Josi Nunes (Pros). 

“A Josi dá um caldo, gente! Vocês não sabem”, disse Carlesse, ao microfone, enquanto olhava para a prefeita. A plateia e o governador riram. Jozi usava máscara, então não é possível dizer qual foi sua reação.  

Além dela, os 15 vereadores da cidade foram empossados. O evento foi realizado em uma casa de eventos da cidade e, segundo o governo do Tocantins, seguiu “todos os protocolos de segurança”.  

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