Vídeo: Procon Goiás apreende 1,7 tonelada de produtos vencidos, em Alexânia

Nessa segunda-feira (27), cerca de 2 toneladas de alimentos vencidos foram apreendidas em um supermercado localizado em Alexânia. Os produtos estavam expostos em gôndolas e no depósito do estabelecimento.

O estabelecimento e os proprietários foram autuados no Código de Defesa do Consumidor. A multa pode chegar até R$ 10,2 milhões, dependendo da gravidade e se há reincidência, além do porte econômico da empresa. Essa é a segunda grande apreensão de alimentos vencidos realizada no estabelecimento somente em 2021.

Foram apreendidos um total de 6.602 produtos. Mais da metade dos produtos apreendidos, sendo que 3.352 no total, são de cervejas. Outra grande fatia de produtos presos ficou entre cigarros e outros produtos como refrigerantes e outros alimentos.

“A operação realizada hoje resultou na maior apreensão do órgão no ano. Isso demonstra que os agentes do Procon Goiás estão atentos à insistência de alguns empresários sem tentar ludibriar os consumidores e ganhar vantagem através de atitudes criminosas como a flagrada nesta manhã”, afirma Alex Vaz, o superintendente do Procon Goiás.

Os fiscais que efetuaram o recolhimento dos alimentos ainda encaminharão toda a documentação do caso para a Delegacia do Consumidor (Decon).

“Temos a orientação do governador Ronaldo Caiado para agirmos de forma energética na coibição dos crimes contra o consumidor. E dessa tem sido realizado o trabalho do Goiás em todo o Estado”, destaca Vaz.

Venda de produtos vencidos

A venda de produtos vencidos ou impróprios para consumo é considerada crime grave perante a lei, com pena chegando até cinco anos para o comerciante ou gerente do local.

Confira abaixo o vídeo dos alimentos apreendidos na ação:

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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