Vídeo: Sete são presos por tráfico de drogas e armas em GO e TO

Vídeo: Sete são presos por tráfico de drogas e armas em GO e TO

A Polícia Civil (PC) cumpriu na manhã desta quinta-feira, 21, um total de 27 mandados expedidos pela Justiça, sendo 10 mandados de prisão preventiva por tráfico de drogas, associação para o tráfico, posse e comércio ilegal de armas de fogos, roubo majorado pelo emprego de arma de fogo e maus tratos de animais, na cidade de Rubiataba (GO), Ceres (GO) e Palmas (TO). Os alvos são integrantes de uma quadrilha atuante nas cidades.

Ao todo, sete pessoas foram presas por tráfico e outras quatro estão foragidas. Além disso, também foram apreendidos 200 gramas de pasta base de cocaína, diversas porções de maconha e cocaína, balança de precisão e outros instrumentos destinado à fabricação, preparo, produção e transformação das drogas. Veículos automotores utilizados pelos criminosos também foram alvos da polícia. Todo o material é estimado R$100 mil.

Investigados por tráfico

Segundo as investigações, o tráfico em Rubiataba era financiado por criminosos de Ceres (GO) e Palmas (TO). Depois que a corporação começou a investigar a comercialização de drogas na região, eles também descobriram que a quadrilha praticava roubos majorados com emprego de arma de fogo em estabelecimentos comercias na cidade, além da venda ilegal de armas de fogos. Outro crime praticado pelos suspeitos era de maus-tratos, visto que eles organizavam uma “rinha de galos”.

A corporação contou com 70 policiais para cumprir os mandados. Os conduzidos foram submetidos a exame de corpo de delito e em seguida foram encaminhados à Unidade Prisional de Rubiataba, ficando à disposição do Poder Judiciário goiano.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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