Vídeo: Secretaria de Saúde de Goiânia está realizando a vacinação contra a febre amarela

Vídeo: Secretaria de Saúde de Goiânia está realizando a vacinação contra a febre amarela

A Secretaria de Saúde de Goiânia (SMS) está reforçando a necessidade da população de se vacinar contra febre amarela. O alerta se deve a morte de dois macacos nos últimos dias que estavam com a doença.

“A Secretária Municipal de Saúde de Goiânia tem intensificado a vacinação contra a febre amarela. A vacina é disponível a partir dos nove meses de idade até 59 anos.” diz a diretora de Vigilância Epidemiológica da SMS, Grécia Carolina Pessoni. O Adulto que já tomou uma dose da vacina, mesmo que faça muito tempo, não precisa mais ser vacinado, acrescenta.

De acordo com o calendário, as crianças devem tomar uma dose aos 9 meses de vida e outra com 4 anos. “A vacina está disponível em 71 salas de vacinação de Goiânia, nos Cais, Centro de Saúde e Centro de Saúde da Família.”, informa.

A diretora de Vigilância Epidemiológica da SMS explica que, a febre amarela é uma doença com alta taxa de letalidade. “A maioria das pessoas que adquirem a doença podem ir a óbito, último caso de febre amarelo em Goiânia foi em 2016, com um jovem que foi a óbito.”, destaca.

Grécia Carolina Pessoni acrescenta que as pessoas não vacinadas devem evitar frequentar parque até que sejam vacinadas a mais de 10 dias, principalmente mães com bebês menores de 9 meses.

A SMS também alerta para que a população não mate os macacos, pois a transmissão é feita por mosquitos e não por eles. A morte dos macacos é um alerta para a população, que o vírus está circulando a região.

Foto: Divulgação

Assista o vídeo:

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por Diário do Estado (@jornal_diariodoestado) em

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos