Vídeo: Sem asfalto, rua do Jardim Itapuã é “interditada” por cratera

Moradores do Jardim Itapuã, em Aparecida de Goiânia, denunciaram ao Diário do Estado que há pelo menos 30 anos as ruas do bairro estão tomadas por buracos e crateras. Na Rua 3, por exemplo, uma cratera se formou no meio da via impossibilitando o tráfego de veículos e ciclistas na região.

A enxurrada também têm preocupado a população, segundo a dona de casa Sirley Silva. Ela diz que a chuva têm feito com que a água invada as casas levando lixo e terra. Para Sirley, a situação tem trazido prejuízos a população, já que móveis e eletrodomésticos acabam molhando, além do sofrimento de ter que lidar com o barro.

“Todo vez que chove é assim, a enxurrada vem com tudo para dentro das casas e as ruas viram um lamaçal. Fora que os buracos aumentam, essa cratera mesmo tem uns dois metros de profundidade. Hoje a rua está interditada por conta desse buraco. Aqui não passa carro e nem moto, até passar de a pé é difícil. O jeito é asfaltar as ruas, essa é a solução. Do que adianta ficar passando maquina e dar esperança para a população, sendo que nada será feito”, disse.

Asfalto

A dona de casa diz que a população sofre durante o período chuvoso por conta do barro e enxurrada, mas que no período da seca é ainda pior devido a poeira. Ainda de acordo com Sirley, a prefeitura prometeu asfaltar a região. Entretanto, ela não está confiante de que a promessa vá se cumprir.

“A população vive em uma situação muito difícil com essa falta de asfalto. Durante a chuva é um barro terrível e uma enxurrada que sai varrendo tudo. Na seca a situação não é diferente, a poeira toma conta da região, as pessoas adoecem. Há também o problema com a limpeza, já que nada para limpo. É muito cansativo”, desabafou.

Moradores temem acidentes envolvendo a cratera / Foto: Arquivo pessoal

Assista ao vídeo da situação no local:

Nota prefeitura de Aparecida de Goiânia

“A secretaria de Infraestrutura de Aparecida informa que está com diversas frentes de pavimentação na cidade e que a primeira etapa do setor Jardim Itapuã é contemplada com a execução do serviço de asfaltamento.

Informa que a segunda etapa, na qual está inclusa a via mencionada, está inserida no cronograma de pavimentação do programa Asfalto Para Todos que será executada com recursos financeiros internacionais, por meio de empréstimo.

A Seinfra informa que a expectativa é de que a licitação seja lançada ainda neste ano.Informa ainda que assim que o tempo der uma estiada, encaminhará uma equipe para patrolamento das vias do bairro”.

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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