Vídeo: Vereadora do interior de Goiás chama professoras de “prostitutas” e “analfabetas”

A vereadora de Santa Terezinha de Goiás, Maria Aparecida da Silva (PDT), é acusada de chamar professoras que pediram aumento de salário de “prostitutas” e “analfabetas”. A declaração foi feita através de um áudio enviado a uma pessoa ainda não identificada. O conteúdo foi reencaminhado em redes sociais e rapidamente viralizou na cidade.

““Se essas prostitutas, analfabetas da educação falarem de mim, você se lembra daquele projeto há 5 anos que o Marcos mandou dando só 2% e eu mesma peguei o projeto e levei, e você falou: ‘Tita, você tem muita coragem coragem!’. Levei e ele chegou a 13%. Hoje foi o inverso, elas dizem que eu estou contra elas, mas não, toda vida eu estive do lado, protegendo”, disse Maria Aparecida no áudio.

O projeto ao qual a vereadora se refere é de aumento salarial de professores da rede municipal. A categoria queria 33% de reajuste, como foi concedido pelo governo federal para o piso nacional do Magistério. No entanto, a Câmara Municipal da cidade aprovou apenas 10%, o que gerou reclamações entre a categoria. Ao ter conhecimento do descontentamento, a vereadora teria então gravado o áudio.

A Câmara Municipal de Santa Terezinha disse, por meio de nota, que não compactua com as palavras da parlamentar e que vai apurar o caso.

O Diário do Estado não conseguiu contato com a vereadora. No entanto, o espaço permanece aberto, caso a mesma queira se pronunciar.

Já o sindicato dos servidores públicos municipais de Santa Terezinha de Goiás (Sindterzinha), publicou uma nota de repúdio às declarações da vereadora.

Nota de repúdio publicada pelo Sindterezinha (Foto: redes sociais)

Vídeo:

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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