Vídeo: Virgínia Fonseca desabafa após comentários de que não seria boa mãe

Após receber comentários sobre ter uma babá para cuidar da filha, Virgínia Fonseca usou as redes sociais para desabafar. Na sequência de stories publicados nesta quarta-feira (4), a influencer e esposa do cantor sertanejo Zé Felipe, disse que diante dos comentários chegou a questionar se  realmente é “uma boa mãe” para Maria Alice.

Os comentários negativos aconteceram após a influenciadora  publicar um Reels em seu perfil no Instagram falando sobre ter medo de falhar como mãe. Virgínia, que está esperando seu segundo filho, disse ter ficado mal com as crítica. Porém após ver um vídeo, publicado no Tiktok, percebeu que é a melhor mãe que pode ser.

“Ontem, postei um reels aqui e li comentários falando que já falhei em ser mãe porque tenho babá… porque trabalho e não fico 24 horas com minha filha. Fiquei muito mal e realmente me questionei se sou uma boa mãe para Maria… E ver esse vídeo na rede social vizinha me deu a certeza que sou a melhor mãe que eu posso ser, dentro da minha realidade. Tudo que tenho foi através do meu trabalho e tudo que vou deixar pros meus filhos também é através dele. E eu não preciso parar de trabalhar e ficar com minha filha 24h para respeitarem minha maternidade”, desabafou.

Para finalizar, Virgínia ressaltou que ama seus filhos mais que qualquer coisa.

“Eu amo mais que tudo meus filhos, tudo o que eu faço é por eles! Que Deus toque o coração dessas pessoas que julgam todo tempo o amor de uma mãe e que elas aprendam que cada mãe tem sua realidade e não é por isso que ela menos mãe! Não duvidem do amor de uma mãe por um filho, isso é desumano”, concluiu.

Após o desabafo, fãs e seguidores da influenciadora demonstraram apoio através de mensagens, reforçando que não há problema nenhum em trabalhar e ter alguém para auxiliar na maternidade.

Vídeo:

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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