Vigilante é preso em casa após fugir de agência dos Correios com R$ 2 mil em
notas falsas
Cédulas recebidas em encomenda foram apreendidas em Timbaúba, na Zona da Mata
Norte. Homem já havia sido preso antes pelo mesmo crime, segundo a PM.
Uma prisão inusitada aconteceu em Timbaúba,
[https://de.globo.com/pe/pernambuco/cidade/timbauba/], uma cidade localizada na Zona da Mata Norte de
Pernambuco. Um vigilante de 44 anos foi detido por receber uma encomenda contendo cédulas falsas. A polícia interceptou o vigilante quando ele tentava deixar a agência dos Correios
[https://de.globo.com/tudo-sobre/correios/]. O homem foi pego com um envelope contendo R$ 2 mil em notas falsas, sendo notas de R$ 200 e R$ 100.
O caso ocorreu em 3 de outubro, porém apenas em 9 de outubro a Polícia Federal
[https://de.globo.com/tudo-sobre/policia-federal/] (PF) divulgou a prisão, revelando que estava monitorando a entrega da remessa suspeita. Ao ser abordado pelos policiais federais, o vigilante, cujo nome não foi divulgado, tentou fugir, rasgou o envelope e jogou o conteúdo no chão.
A ação chamou a atenção de policiais militares que estavam nas proximidades, resultando na prisão do vigilante em sua residência. Segundo informações da Polícia Militar
[https://de.globo.com/tudo-sobre/policia-militar/], o vigilante já possuía passagem pelo mesmo crime.
O vigilante foi encaminhado à Superintendência da Polícia Federal no Bairro do Recife
[https://de.globo.com/pe/pernambuco/cidade/recife/], onde admitiu ter sido preso cerca de um ano antes com R$ 1 mil em notas falsas. Ele alegou ter adquirido as cédulas falsificadas devido a dificuldades financeiras, comprando-as por R$ 320 através das redes sociais, mas não revelou detalhes sobre o vendedor à Polícia Federal.
Ao ser autuado em flagrante por adquirir moeda falsa, o vigilante foi liberado em uma audiência de custódia, tendo que cumprir medidas cautelares, como comparecer mensalmente em juízo e não se ausentar da cidade sem autorização. O crime de moeda falsa é grave e não admite pagamento de fiança, podendo resultar em uma pena de três a 12 anos de prisão, além de multa.