Vigilante morre após pular em rio para pegar vara de pesca

Após quase dois dias de busca após o desparecimento, o tenente relatou, que um pescador encontrou o corpo do vigilante boiando no rio

Vigilante morre após pular em rio para pegar vara de pesca

Um vigilante morreu após pular em rio para pegar vara de pescar, em Matrinchã, na região Oeste de Goiás. Segundo o Corpo de Bombeiros Militar, Francismar Gomes de Carvalho, de 32 anos,  estava curtindo o dia de pescaria com  amigos, quando acabou se afogando. O caso ocorreu na última  sexta-feira,7, no Rio Vermelho, porém o corpo só foi encontrado neste domingo, 9.

O  tenente do Corpo de Bombeiros, Abel Cardoso dos Santos, informou que o vigilante estava com três amigos, pescando no rio, quando teria pulado na água para pegar uma vara de pescar, e acabou sendo levado pela correnteza e não foi mais visto.

De acordo com as informações do CBM-GO, o local onde o corpo foi encontrado era de difícil acesso, o que dificultou o resgate.

Após quase dois dias de busca após o desparecimento, o tenente relatou, que um pescador encontrou o corpo do vigilante boiando no rio, em uma distância de cerca de dois quilômetros do local em que ele havia sumido.

Segundo a corporação, os socorristas tiveram dificuldade de chegar até a parte do rio onde o corpo foi encontrado, pois era um ponto complicado para se acessar.

O Corpo de Bombeiros, ainda informou que após o recolhimento do corpo da vítima, foi iniciado os procedimentos devidos e encaminhado aos cuidados do Instituto Médico Legal (IML).

Até o encerramento desta matéria, não foi informado como estava o estado do rio no momento em que o vigilante pulou na água, ou se Francismar sabia nadar, e nenhum motivo para o afogamento.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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