O icônico Village People, banda considerada um ícone da cultura gay, está confirmado para se apresentar na posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que acontecerá nesta segunda-feira (20/1). Além do grupo, a cantora country Carrie Underwood também marcará presença no evento que terá início às 8h (horário de Brasília), no Capitólio, em Washington DC.

Conhecido por hits como Y.M.C.A, Macho Man e In The Navy, que se tornaram hinos na cultura gay, o Village People é conhecido por suas performances extravagantes e figurinos únicos, que incluem personagens como policial, indígena, motociclista, cowboy, operário da construção civil e soldado. Ao longo de sua história, a banda teve 28 integrantes e lançou 10 álbuns.

O convite para a participação do Village People na posse de Trump não foi surpresa, uma vez que o presidente ajudou a impulsionar a música Y.M.C.A nas redes sociais ao dançar a faixa em vários momentos de sua campanha presidencial. Já Carrie Underwood, vencedora do American Idol em 2004, é uma renomada artista da música country, com nove álbuns de estúdio e oito Grammys em sua carreira.

As apresentações musicais prometem ser o destaque da posse de Trump, que está programada para começar às 11h30 (horário de Brasília). Ambos os artistas, Village People e Carrie Underwood, estão prontos para animar o evento com suas músicas marcantes e performances contagiantes.

Este será um momento histórico, no qual a música e a cultura se encontram com a política, proporcionando uma experiência única e marcante para todos os presentes. Aguarda-se que a presença do Village People e de Carrie Underwood traga uma atmosfera de celebração e diversão para a posse do presidente dos Estados Unidos.

A combinação entre a irreverência do Village People e o talento de Carrie Underwood promete fazer desta posse um evento inesquecível e cheio de emoção. Com hits que atravessam gerações e prêmios que consagram suas carreiras, os artistas estão prontos para levar entretenimento e música de qualidade para o público presente no Capitólio. Será uma celebração democrática e inclusiva, representando a diversidade e a riqueza cultural do país.