Vinhos são ótimas companhias no verão

No Brasil, geralmente associamos o verão à cerveja e o vinho ao inverno, mas convenhamos: quem gosta de um bom vinho não vai deixá-lo de lado ainda que a temperatura esteja a 40 graus. As melhores pedidas para o calor são os vinhos lambruscos, brancos e verdes.

Silas Marinho, atendente de vinhos da loja do Pão de Açúcar da T-63, dá dicas para não errar neste verão. A primeira delas é quanto à temperatura correta: “Os tintos devem ser servidos em, aproximadamente, 14º. Já os brancos com cerca de 12º. Basta colocá-los meia hora na porta da geladeira ou em um balde de gelo”.

O especialista também dá dicas de rótulos para serem degustados neste verão:

Vinho italiano Lambrusco Club des Sommeliers (à venda por R$ 29,90 no Pão de Açúcar): Vinho elaborado na região da Emilia-Romagna, este clássico vinho italiano e um jovem frisante que se destaca pelo seu frescor e leveza. Ideal para entradas como canapés, tabuas de frios. Esse é um vinho bem procurado por mulheres e ideal para o happy hour.

Vinho Gran Reserva Club des Sommeliers (à venda por R$ 79,90 no Pão de Açúcar): Vinho tinto encorpado com boa estrutura, acidez bem acentuada, de coloração rubi-intenso. Excelente para acompanhar assados, carnes vermelhas, cozidos em geral, massas, molhos vermelhos e funghi.

Vinho Verde Português Club Sommeliers (à venda por R$ 34,90 no Pão de Açúcar): Vinho com aromas florais delicados ressaltam um frescor e excelente acidez. Acompanha muito bem pratos mais elaborados como peixes e frutos do mar. Sua temperatura a ser servido e 10 graus.

Espumante Club de Sommeliers Vibrant Brut: Espumante branco brut, elaborado pelo método charmat a partir das uvas chardonay, glera e trebbiano. Com aromas florais e herbaceas, fácil de beber e agradar com sua acidez bem acentuada. Esse vinho harmoniza de forma ideal com pratos como salada caprese, massas leves e frutos do mar.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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