Violência doméstica: mulher é presa após esfaquear marido em Porto Esperidião, DE

Uma mulher foi presa após tentar matar o marido esfaqueado durante uma discussão acalorada. O caso aconteceu na madrugada deste sábado (7/12) no município de Porto Esperidião, DE. Segundo relatos da vítima, ele foi agredido pela suspeita com socos, tapas e ameaças de morte, culminando no grave ferimento nas costas.

Após o incidente, os policiais militares de DE foram acionados e se dirigiram até o Posto de Saúde local, onde o homem ferido havia buscado atendimento médico. O boletim de ocorrência foi registrado e a mulher de 38 anos acabou sendo presa sob a acusação de tentativa de homicídio. A violência doméstica é uma realidade preocupante e é importante denunciar casos como esse.

Infelizmente, casos de violência doméstica têm sido frequentes, com desfechos trágicos em diversas regiões DE. Recentemente, notícias de mulheres esfaqueadas por ex-maridos, homens agredindo mulheres e situações de violência extrema têm sido cada vez mais comuns, despertando a necessidade de políticas efetivas de combate a esse tipo de crime.

É fundamental que a sociedade e as autoridades estejam atentas e atuem de forma eficiente para coibir esses atos de violência, garantindo a segurança e integridade das vítimas. A violência doméstica não pode ser tolerada e é preciso promover a conscientização e o enfrentamento desse problema, buscando formas de prevenção e apoio às vítimas.

A veiculação de notícias sobre casos de violência doméstica, como o ocorrido em Porto Esperidião, DE, é importante para informar e sensibilizar a população sobre essa realidade alarmante. É necessário romper o ciclo de violência e promover um ambiente seguro e acolhedor para todos.

O site RD News, parceiro do Metrópoles, também noticiou o ocorrido e reforça a importância de combater a violência doméstica e garantir a punição adequada aos agressores. A sociedade como um todo precisa se unir para enfrentar esse problema e proteger aqueles que são vítimas desse tipo de violência. Junte-se a essa causa e denuncie qualquer situação de agressão ou violência doméstica, seja física, psicológica ou emocional.

Receba as principais notícias do Metrópoles e mantenha-se informado sobre casos como esse. A violência doméstica não pode ser tolerada em nossa sociedade e é responsabilidade de todos lutarmos por um ambiente seguro e saudável para todos, livres de qualquer forma de violência e agressão. Junte-se a essa luta e faça parte da mudança para um futuro sem violência doméstica.

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Tragédia com 5 mortos em incêndio: Perícia diz que não foi crime

Tragédia com 5 mortos em incêndio faz 4 meses. Veja o que diz perícia

Incêndio matou cinco pessoas da mesma família, sendo três crianças. Incêndio consumiu barraco de madeira e família ficou presa por cadeado

A tragédia que matou cinco pessoas, sendo três crianças, em um incêndio que destruiu um barraco de madeira em Planaltina completa quatro meses nesta quinta-feira (12/12). A perícia entendeu que não há indícios de uma ação criminosa.

Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), foi instaurado um inquérito policial no dia seguinte ao incêndio, que apontou ter sido uma tragédia acidental. “Não houve indícios de ter sido uma ação criminosa a causa do incidente. O inquérito foi relatado e encaminhado ao Poder Judiciário”, respondeu a corporação, ao ser questionada pelo DE sobre o andamento do processo.

Vítimas são uma mulher de 43 anos, uma adolescente de 14 anos e três crianças de 9, 8 e 5 anos. O Corpo de Bombeiros chegou e encontrou barraco tomado pelas chamas. Testemunhas tentaram salvar vítimas da tragédia. Amiga de vítima, empresária Ana Carolina, 24, estava com família pouco antes de incêndio começar. Móveis e eletrodomésticos ficaram totalmente destruídos. Vela deixada acesa teria dado início ao incêndio. Casa ficava perto da DF-230, em Planaltina (DF).

Os familiares, contudo, alegam que ainda não receberam o resultado pericial e cobram as explicações sobre as causas das chamas que mataram as cinco pessoas da mesma família, em 12 de agosto.

As vítimas são:

– Ione da Conceição Silva (foto em destaque), 43 anos;
– Eulália Narim da Conceição, 5 anos, filha de Ione;
– Sophya Hellena Conceição Costa, 8 anos, neta de Ione;
– Kathleen Vitoria da Conceição Silva, 14 anos, neta de Ione;
– Marybella Marinho da Silva, 9 anos, neta de Ione.

A mãe das netas de Ione estava dormindo em outro barraco quando o incêndio começou. Ela não se feriu.

Francisco de Assis da Silva, pai de Kathleen Vitória, alegou que ninguém da família foi comunicado sobre o que aconteceu. Segundo ele, com a resposta, é possível “dormir sossegado”.

“Fiquei todos esses dias pensando, matutando o que podia ter acontecido com ela”, disse. Ele mora em Ribeirão Preto (SP) e não consegue ir até a delegacia buscar por respostas do ocorrido. “Fiquei esperando nos avisar e não sabia o porquê dessa demora”, completou.

O barraco onde Ione estava com as quatro netas na hora do incêndio ficava às margens da DF-230.

No dia da tragédia, testemunhas relataram à polícia que a responsável pelo imóvel mantinha um altar dentro de casa e acendia uma vela todas as segundas-feiras, o que pode ter provocado as chamas.

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) foi acionado por volta das 23h. Apesar de a corporação ter deslocado quatro veículos de combate a incêndio para o local onde a família estava, as vítimas não foram salvas. O barraco estaria trancado por um cadeado no momento do incêndio.

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