Vitor Hugo foi sabatinado por representantes do SindiFisco

O candidato ao governo de Goiás Vitor Hugo (PL), foi sabatinado na última terça-feira,14, por integrantes do Sindicato dos Funcionários do Fisco do Estado de Goiás (Sindifisco).

A entrevista, conduzida pelo presidente da entidade, Paulo Sérgio Carmo e o candidato foi questionado sobre os seus planos de governo, em especial para economia com foco na arrecadação e tributos.

Major Vitor Hugo disse que elaborou seu plano de governo com ajuda de profissionais de todas as áreas.

“Meu objetivo é desenvolver a economia do Estado. No meu plano de governo, dos 16 eixos apresentados, seis são diretamente ligados ao desenvolvimento econômico. Quero trazer novas empresas e indústrias para Goiás, proporcionando, assim, novos empregos e mais possibilidades para as novas gerações. Também desejo trazer novos investimentos privados para o Estado”, disse.

Vitor Hugo falou que seu governo vai levar em conta a meritocracia. “O primeiro projeto de lei que vou apresentar em Goiás será para valorizar o mérito em três vertentes: a primeira para os estudantes que se destacarem como líderes e com as melhores notas, a segunda para os servidores mais aplicados e que tiverem o melhor desempenho, e a última vertente sendo os professores”, destacou.

Por fim Vitor Hugo falou que mudou os planos de buscar a reeleição para deputado federal porque “Deus colocou uma dúvida no meu coração”. O candidato disse que acredita nas potencialidades do Estado e que “foi convocado por bolsonaristas de Goiás. Resolvi me candidatar, por querer contribuir para o crescimento do Estado, sendo um grande aliado de Jair Bolsonaro”, explicou.

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STF nega devolução de passaporte para Bolsonaro

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de negar a devolução do passaporte de Jair Bolsonaro causou grande repercussão nos meios políticos e jurídicos. O principal motivo para tal medida foi o risco de fuga do ex-presidente.

Bolsonaro havia solicitado a devolução de seu passaporte para viajar aos Estados Unidos, mas o STF avaliou que a probabilidade de que ele não retornasse ao Brasil era significativa. Esta ação reflete a preocupação do tribunal em evitar que o ex-presidente possa evitar os processos judiciais que estão em andamento.

O ministro do STF responsável pelo caso enfatizou a importância de assegurar que Bolsonaro compareça aos processos judiciais pendentes, considerando a medida necessária para garantir a justiça sem interferências.

A negativa da devolução do passaporte de Bolsonaro ilustra o papel do STF em assegurar a segurança jurídica e a aplicação da lei, reforçando a relevância do sistema judiciário para manter a ordem e a justiça no país.

As repercussões políticas e jurídicas desta decisão são significativas, demonstrando a independência e autonomia do poder judiciário em relação aos demais poderes. Observadores políticos e membros da comunidade jurídica estão atentos às consequências que essa decisão pode trazer.

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