Viúvos de 98 e 96 anos se casam após se conhecerem em casa de repouso

Viúvos de quase 100 anos se conhecem e casam em casa de repouso

Bernard Snyder e Jo Cartwright de 98 e 96 anos se casaram após ficarem viúvos e se conhecerem em casa de repouso

Já ouviu que nunca é tarde para amar? O casal Bernard Snyder e Jo Cartwright é a prova real de que o amor não tem hora. Os viúvos de 98 e 96 anos encontraram o amor um no outro após a morte de seus cônjuges de longa data, enquanto moravam em um lar para idosos.

Depois que seu marido de 68 anos morreu em 2014, Jo Cartwright nunca pensou em se casar novamente. Ela se mudou para uma comunidade de aposentados, jogou cartas, fez aulas de dança e disse à People que se considerava muito feliz. Mas no início deste ano ela se apaixonou por Bernard Snyder, de 98 anos, e os dois se casaram em 1º de novembro. “Ninguém está mais surpreso do que eu!”, disse Jo. “É maravilhoso saber que você pode amar novamente.”

Já Bernard, chegou ao local em 2017, na época acompanhado da então esposa, que morreu em 2023. Depois de 73 anos de casado, o senhor sequer cogitava voltar a se apaixonar.

Vivendo o luto, Jo foi uma amiga o idoso e assim o casal começou a se aproximar. A viúva, por sua vez, afirmou que logo percebeu o interesse do noivo. “Onde quer que eu estivesse, ele estava lá”, lembrou ela. “Eu pensei: ‘Bem, esse homem talvez goste um pouquinho de mim.’”

Após encontros de caminhadas e muita conversa na casa de repouso, o relacionamento dos dois já estava consolidado. Quando o pedido de casamento aconteceu, a pretendente logo disse ‘sim’.

Em março, o casal compartilhou a notícia com a família, o que, reconhecidamente, foi um choque. Mas, depois que isso passou, e ambas as famílias ficaram felizes pelo casal.

Os brasileiros gastam, em média, R$ 44 mil para festa de casamento com 125 convidados. O estudo Global Wedding Report 2023 avaliou 25 mil casais em 15 países, entre eles, o Brasil. A cerimônia deve imprimir a personalidade do casal, além de ser prestigiada por pessoas queridas. Cada vez mais casais têm optado por destination wedding. O processo de organização do casamento pode (e deve) ser prazeroso.

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Investigações apontam que Picareta da Cidade do Automóvel sumiu com carros de juízes e delegados, envolvendo veículos de luxo no DF

Picareta da Cidade do Automóvel sumiu com carros de juízes e delegados

Pelo menos oito veículos de luxo entre Mercedes, Audi e Volvo, fazem parte do inquérito da 3ª DP. Ao todo, os carros somam R$ 650 mil

Conhecida no Distrito Federal por revender carros de luxo e deixar clientes no prejuízo, a loja GR8 é alvo de uma série de investigações de estelionato. Uma das apurações mais recentes resultou na conclusão de um inquérito da 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro) que indiciou o proprietário da revendedora por estelionato e corrupção de menores. Entre as dezenas de vítimas, estão juízes e delegados da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

Pelo menos oito veículos de luxo entre Mercedes, Audi e Volvo, fazem parte do inquérito investigado pela 3ª DP. Ao todo, os carros somam R$ 650 mil. O dono da Loja, Conrado Augusto Aires, de acordo com as apurações, revendia os veículos que eram deixados em consignação ou quitava os financiamentos sem repassar o dinheiro aos proprietários.

Quando os donos percebiam que não receberiam o dinheiro e tentavam recuperar os carros, já era tarde. Compradores de boa-fé já haviam adquirido os carros. A coluna apurou que o dono da revendedora figura como autor de estelionato em 19 ocorrências policiais registradas em pelo menos cinco delegacias do DF.

GOLPE DA MERCEDES Em setembro deste ano, a coluna publicou a história de um bancário que amargou um prejuízo de R$ 136 mil, após deixar uma Mercedes-Benz C300 na loja. Em março deste ano, Armando Morato Júnior, 46 anos, fez um acordo de consignação junto à GR8 Motors, para vender o carro de luxo. Segundo ele, em 4 de julho, a loja repassou o carro por cerca de R$ 195 mil a uma compradora. De acordo com Armando, debitadas taxas gerais e de comissão — a concessionária ficaria com 6% do valor da Mercedes-Benz C300, o que foi aceito pelo cliente — o total a ser transferido a ele pela loja seria de R$ 136.884,30. O homem, no entanto, afirma que não recebeu o dinheiro.

Em meio a ligações, mensagens e visitas presenciais, o bancário diz estar sendo “enrolado” pelo dono da concessionária e pelo vendedor que intermediou o negócio inicialmente. O ex-proprietário da Mercedes-Benz diz que ainda não recebeu centavo algum pelo veículo. A coluna procurou Conrado Augusto, dono da GR8, para questionar sobre as acusações e sobre o indiciamento por parte da PCDF, mas, até a última atualização desta reportagem, o empresário não havia emitido nenhum parecer.

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