Você precisa de uma notícia boa durante a pandemia: saiba a atualização do número de curados do Coronavírus no estado de Goiás

Você precisa de uma notícia boa durante a pandemia: saiba a atualização do número de curados do Coronavírus no estado de Goiás

O balanço atualizado neste sábado, dia 18, pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO) aponta que o novo coronavírus já contaminou 40.782 pessoas em Goiás e ocasionou 1.083 mortes. A taxa de letalidade do vírus no estado corresponde a 2,66%.

Mas, a boa notícia é que, apesar das mortes, o número de curados é mais de dez vezes maior: 12.515 goianos já tiveram as complicações decorrentes do vírus, e superaram.

Nas últimas 24 horas, 57 novos casos foram registrados, bem como 32 mortes. Goiás tem cerca de 50 mortes suspeitas em investigação, e outras 625 descartadas como sendo causadas pelo novo (já velho) Coronavírus.

Apesar do alto número de suspeitos ainda em investigação (são quase 100 mil pessoas), 43.374 pacientes podem comemorar que testaram negativo para a doença.

Os dados podem ser alterados para mais ou para menos conforme investigação das Vigilâncias Epidemiológicas Municipais e atualização das fichas de notificações pelos municípios nos sistemas oficiais. Diante de eventuais inconsistências nos números, estes serão atualizados a partir das correções feitas pelas cidades nos sistemas de notificação. Todos os dias, os casos são atualizados pelas prefeituras municipais em todo o estado.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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