Você sabe o que faz a OVG?

A OVG (Organização das Voluntárias de Goiás) oferece atendimento a pessoas de todo o Estado em situação de vulnerabilidade social e também a entidades sociais, devidamente cadastradas na Organização, através do assessoramento e da doação de benefícios como cadeiras de rodas, muletas, andadores, fraldas descartáveis, malhas compressivas e enxovais de bebê. São milhares de produtos repassados anualmente.

A iniciativa beneficia quem procura apoio diretamente na OVG e são encaminhados pelos municípios ou atendidos pelas instituições sociais. Possui parceria com o governo estadual  e também recebe doações de alimentos, que são distribuídos a outras entidades sociais cadastradas.

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Campanha de agasalhos da OVG beneficia com doação de cobertores

Benefícios doados:

– Andadores;

– Bengalas;

– Cadeiras de rodas: padrão, pedal elevado, tetra, reforçada, infantil, especial (sob medida) e higiênica;

– Colchões d’água e caixa de ovo;

– Enxovais de bebê;

– Fraldas descartáveis geriátricas e infantis;

– Malhas compressivas;

– Muletas canadenses e axilares;

– Leites para crianças (Fórmulas Infantis) – Nestogeno 1 e 2 e Aptalmil Soja 1 e 2.

 

Critérios de atendimento – Pessoa Física:

– Ter renda individual de até dois salários mínimos ou renda per capita de até um salário mínimo;

– Apresentar original e cópia do documento de identificação com foto (RG / CTPS / CNH / Carteira Profissional, etc.) ou Certidão de Nascimento, no caso de menores de idade;

– Apresentar original e cópia do CPF;

– Apresentar original e cópia do comprovante de endereço atualizado (últimos três meses / talões de energia, água ou telefone);

– Apresentar comprovante de renda pessoal e/ou do grupo familiar;

– Atestado e/ou relatório médico, devidamente datado, carimbado e assinado;

– Autorização para retirada do benefício, exceto nos casos em que o vínculo de parentesco possa ser comprovado por documentos pessoais;

– Ficha social preenchida na sede da OVG para moradores de Goiânia e região metropolitana. Moradores do interior devem procurar preferencialmente o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) do município para o encaminhamento da solicitação à OVG;

– Nos casos de solicitação de enxoval de bebê, apresentar o cartão da gestante com a data provável do parto (DPP).

Documentos exigidos para o cadastro na OVG:

– Cópia do CNPJ;

– Cópia do Estatuto Social, adequado ao novo Código Civil, registrado em cartório e última alteração, se houver;

– Cópia da ata de eleição da atual diretoria, registrada em cartório;

– Cópia do RG, CPF e comprovante de endereço do presidente;

– Informar a profissão e o estado civil do presidente;

– Cópia da inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social ou no conselho específico da área de atuação;

– Possuir, no mínimo, um ano de funcionamento anterior à data de solicitação de credenciamento, comprovada por certificação do conselho;

– Apresentar plano de trabalho e/ou projeto (s) desenvolvido (s).

 

O horário de atendimento da instituição é das 7h as 18h

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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