Ao rejeitar a hipótese de participação de golpe de Estado ou abolição por parte de Jair Bolsonaro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux disse não haver comprovação da participação do ex-presidente no 8 de Janeiro, desqualificou os repetidos ataques dele ao processo eleitoral e às urnas e apontou o que seriam fragilidades das provas materiais. Nesta quarta-feira, o magistrado abriu divergência na Primeira Turma e absolveu Bolsonaro num “voto-maratona” que repercutiu até no exterior. Veículos da imprensa internacional destacaram que Fux “rompeu” com seus colegas de STF. Julgamento da trama golpista: entenda o impacto da divergência entre ministros do STF nas penas e recursos. Absolvições, competência do STF e acesso a provas: os oito pontos de divergências entre Fux e Moraes.