Wagner Vilela lidera com o dobro de votos do segundo colocado em Firminópolis

Liderança de Wagner Vilela mostra tendência de renovação política em Firminópolis

 

Primeira rodada da pesquisa EPP/Diário do Estado, realizada de 7 a 8 de fevereiro deste ano, mostra que Wagner Vilela saiu na frente na corrida eleitoral pela prefeitura da cidade de Firminópolis. Segundo levantamento, Wagner alcançou 44,6% na pesquisa espontânea o dobro dos votos do ex-prefeito Leonardo que chegou aos 21%. Na terceira colocação ficou o vereador José Airton 9,5%. Já o atual prefeito Jorge do Escritório conseguiu apenas 2,1%. Indecisos 14,9% e nenhum deles 8%.

Rejeição 

O atual prefeito Jorge do Escritório é o mais rejeitado de acordo com a pesquisa com 35,3% de rejeição. O segundo mais rejeitado é o ex-vereador José Airton com 5%. Leonardo foi lembrando como o terceiro mais rejeitado com 3,4%. Wagner Vilela é o menos rejeitado com 1,1%. Não sabe 24,7%, nenhum deles 8% e não rejeita nenhum 24,1%.

A pesquisa ouviu 377 eleitores e tem margem de erro de 5%, o intervalo de confiança é de 95% e foi registrada no TSE sob o protocolo nº GO-03791/2020.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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