Waguinho: meio ambiente é a principal bandeira

Waguinho: meio ambiente é a principal bandeira

O candidato implantou um projeto único no Brasil de coleta seletiva porta a porta

Wolney Wagner de Siqueira Junior, conhecido como Waguinho, nascido em Goiânia. É filho do ex-deputado federal e agropecuarista, Wolney Wagner de Siqueira e de Sui Mei Andrade, casado com Mileide Teodoro Neto, com quem tem três filhos, Brunah, Lanah e Thiago. Em entrevista ao jornal Diário do Estado, o candidato a deputado estadual pelo MDB, falou sobre sua trajetória pública que começou na Presidência da Comurg, no início de 2005. Durante os seus cinco anos à frente da Companhia, ele implantou vários benefícios na área ambiental.

Entre suas principais bandeiras de defesa está o meio ambiente. O candidato implantou um projeto único no Brasil de coleta seletiva porta a porta. Além disso, o monitoramento de toda frota da Comurg, economizando e otimizando a coleta de resíduos. Trocou a iluminação pública da capital com lâmpadas econômicas e ambientalmente sustentáveis. Criou o Ponto de Entrega Voluntária (PEV) de materiais recicláveis e adequou a coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final de resíduos com a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Por exercer um trabalho forte no campo ambiental, Waguinho ganhou diversos prêmios referentes a essa área. Em 2010 foi eleito Deputado Estadual de 2011 à 2014 quando apresentou vários projetos para a sociedade goiana, ocasião em que foi Presidente da Comissão de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Assembleia Legislativa. Foi também presidente do PMDB de Goiânia por dois mandatos. O candidato ainda foi Secretário de Habitação de Goiânia, de Janeiro de 2013 a Janeiro de 2014, onde entregou mais de 1.400 casas no Programa Minha Casa, Minha Vida. Em 2015 e 2016, ocupou a Diretoria Legislativa da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (ALEGO), onde foi Gestor das Comissões de Constituição, Justiça e Redação, de Tributação, Finanças e Orçamento, das Comissões Permanentes e da Seção de Assessoramento Temático, e, em 2017, tomou posse novamente como Deputado Estadual para continuar atendendo as necessidades da população de Goiás.

 

 

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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