A liminar também determina que a WePink precisa criar um canal de atendimento ao consumidor em até 30 dias. Esse SAC deve ter atendimento humano e não automatizado, garantindo assim um contato mais efetivo e personalizado com os clientes.
O MP utilizou um vídeo do sócio de Virgínia na WePink, no qual ele menciona que a alta demanda causou atraso nas entregas, como base para a ação por práticas abusivas contra a empresa. Essa medida serve para proteger os consumidores que foram prejudicados pela situação e garantir que a empresa cumpra com seus compromissos de entrega.
A WePink é conhecida por suas transmissões ao vivo nas redes sociais, onde os clientes podem adquirir produtos de beleza e moda enquanto interagem com os influenciadores. No entanto, a empresa agora precisa se adequar às exigências da liminar e comprovar que possui estoque suficiente para atender a demanda de pedidos que recebe.
A decisão do MP demonstra a importância de garantir que as empresas cumpram com seus compromissos de entrega e ofereçam um bom atendimento ao consumidor. A criação de um SAC com atendimento humano é essencial para garantir que os clientes sejam ouvidos e tenham suas demandas atendidas de forma rápida e eficiente.
A WePink agora tem o desafio de comprovar que possui estoque suficiente para atender a demanda de pedidos e reverter a decisão da liminar. A empresa pode utilizar esse momento para rever seus processos internos e garantir que situações como essa não se repitam no futuro, protegendo assim a reputação da marca e a satisfação dos clientes.
Com a proibição de novas lives, a WePink terá que buscar outras formas de interagir com seu público e vender seus produtos. A empresa poderá explorar outras estratégias de marketing digital e vendas online para manter seu negócio ativo e continuar atendendo seus clientes de forma satisfatória, mesmo durante o período de restrição imposta pela liminar.