WhatsApp lança ferramenta que apaga mensagens em sete dias

WhatsApp lança ferramenta que apaga mensagens em sete dias

Cansou de ficar apagando conversas? Pois o WhatsApp tem uma novidade para quem vive nesta peleja. A próxima funcionalidade que o aplicativo deve lançar permite que as mensagens se autodestruam sete dias após o envio, tanto para conversas privadas como em grupo.

Em seu blogue, a empresa explicou a novidade: “O nosso objetivo é fazer as conversas no WhatsApp tão pessoais quanto possível, o que significa que não devem ficar para sempre. É por isso que estamos entusiasmados por introduzir a opção de usar mensagens que desaparecem no WhatsApp”.

Todas as mídias também serão apagadas no prazo de uma semana: imagens, vídeos, áudios, documentos e até “figurinhas”. Mas se você gosta de manter suas conversas, não se preocupe! A ferramenta não é automática e pode ou não ser ativada pelo usuário. Nas conversas privadas, se um dos envolvidos ativar a função, as mensagens já serão apagadas. Nos grupos, o administrador precisa permitir a função.

As conversas anteriores ao momento de ativação da ferramenta não serão apagadas automaticamente. Se em sete dias o usuário com a opção ativada não ler as mensagens, elas desaparecem mesmo assim. As únicas exceções são mensagens citadas e encaminhadas, além de quando se faz um backup. Ainda em novembro a novidade deve estar ativa.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Empregos ligados à tecnologia cresceram 95% em 10 anos, diz pesquisa

Estudo produzido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) mostra que o número de empregos de profissões ligadas à tecnologia aumentou 95% em dez anos, de 2012 a 2022. A maior variação foi para engenheiro de sistemas operacionais em computação, que apresentou elevação de 741,2% na quantidade de vínculos de emprego no período.

A pesquisa foi feita com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego, e analisou 30 ocupações ligadas à tecnologia que avançaram no mercado de trabalho brasileiro.

Também obtiveram crescimento expressivo as ocupações de tecnólogo em gestão de TI (450,7%), pesquisador em ciências da computação e informática (579,3%), seguidas de engenheiro de aplicativos em computação (258%) e técnico de planejamento e programação da manutenção (191,2%).

Considerando as oscilações em números absolutos, as funções ligadas à tecnologia que tiveram maior crescimento na quantidade de empregos foram: analista de desenvolvimento de sistemas (117.046 vínculos); programador de sistemas de informação (72.332); técnico de apoio ao usuário de internet (36.372); analista de suporte computacional (32.536); e instalador-reparador de redes telefônicas e de comunicação de dados (24.838).

Em 2012, o conjunto das 30 profissões ligadas à tecnologia analisadas na pesquisa tinha cerca de 445 mil vínculos de trabalho. Já em 2022, o grupo atingiu chegou a 868,1 mil postos de trabalho, representando uma alta de 95%.

“A tecnologia pode e vai gerar muito mais transformações econômicas e sociais, bem como no mercado laboral. Mas isso vai depender também dos níveis de digitalização do mercado consumidor, do rol empresarial e da força de trabalho. Isso passa pela sustentabilidade financeira de cada um desses agentes, mas também de ambientes econômico, trabalhista, tributário, social e de regulação mais favoráveis à absorção da própria inovação”, disse Jaime Vasconcellos, da FecomercioSP.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos