Whindersson Nunes é a personalidade mais influente do Brasil

O youtuber Whindersson Nunes foi considerado a personalidade mais influente no Brasil, conforme pesquisa do Google, divulgada no início da semana. A lista do top três segue com o apresentador Rodrigo Faro e o casal Lázaro Ramos e Taís Araújo.

O nome de Whindersson, que tem mais de 23 milhões de inscritos em seu canal no YouTube, apareceu em primeiro lugar nos resultados de uma pesquisa quantitativa online, com 2.500 homens e mulheres das classes A, B e C, moradores das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, com idades entre 14 e 34 anos. Os dados foram coletados entre maio e agosto de 2017. Somente vinte nomes foram avaliados, entre artistas e youtubers, já que esportistas e músicos foram desconsiderados.

Confira a lista completa abaixo:

– Whindersson Nunes

– Rodrigo Faro

– Lázaro Ramos

– Taís Araújo

– Flavia Calina

– Juliana Paes

– Paolla Oliveira

– Julio Cocielo

– Felipe Castanhari

10º – Felipe Neto

11º – Rodrigo Hilbert

12º – Kéfera

13º – Wagner Moura

14º
– Lucas Lira

15º
– Grazi Massafera

16º – Bia (Canal Boca Rosa)

17º – Christian Figueiredo

18º
– Marina Ruy Barbosa

19º – Bruna Marquezine

20º – Camila Coelho

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp