Xanddy Harmonia não desfilará com o Bloco “Daquele Jeito” no Carnaval de 2025: Novidades e planos para 2026!

Xanddy Harmonia tomou a decisão de não desfilar com o Bloco “Daquele Jeito” no Carnaval de Salvador em 2025, conforme anunciado em um vídeo nas redes sociais. A revelação surpreendeu os fãs do cantor, que ansiavam por esse momento especial. Xanddy não especificou os motivos para a escolha, mas tranquilizou os foliões ao informar que as vendas para o bloco no ano seguinte, em 2026, já estão abertas.

Em vez de puxar blocos no Carnaval de Salvador em 2025, Xanddy se propôs a um novo desafio: comandar trios elétricos para os foliões pipoca e se apresentar em camarotes durante a folia soteropolitana. Além disso, prometeu um desfile exclusivo nos circuitos com um repertório de samba de roda, proporcionando uma experiência única aos presentes.

A nota publicada pelo perfil oficial do Bloco confirmou a decisão de Xanddy e garantiu que a agremiação voltará a desfilar em 2026. Por meio das redes sociais, os organizadores explicaram que, apesar da ausência do bloco em 2025, o cantor estará nas ruas com o público, criando momentos inesquecíveis e celebrando a verdadeira essência da festa. Os interessados já podem adquirir seus abadás para o próximo ano.

O Bloco “Daquele Jeito” estreou no Carnaval de 2022, simultaneamente ao início da carreira solo de Xanddy, após sua saída do grupo Harmonia do Samba. Nas edições anteriores, o bloco desfilou por três dias, mas em 2024, a agenda foi reduzida para dois dias. A mudança de planos para 2025 surpreendeu os foliões e gerou repercussão negativa entre os admiradores do cantor e do bloco.

Os comentários nas redes sociais demonstraram a insatisfação dos fãs com a decisão de Xanddy. Muitos questionaram a falta de informações sobre os motivos da suspensão do bloco em 2025 e a abertura antecipada das vendas para 2026. A repercussão do anúncio foi intensa, com diversos seguidores expressando descontentamento e pedindo esclarecimentos sobre as medidas a serem tomadas em relação aos foliões que já haviam adquirido abadás para o Carnaval do próximo ano.

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Gerente suspeito de mortes de funcionários recebe prisão domiciliar

Justiça concede prisão domiciliar a gerente suspeito de envolvimento nas mortes de funcionários de ferro-velho na Bahia

DE preso na terça-feira (17), junto com o gerente, segue preso, enquanto o proprietário do ferro-velho, Marcelo Batista, continua foragido. Corpos de Paulo Daniel e Matusalém ainda não foram encontrados.

A Justiça concedeu, nesta quinta-feira (19), a prisão domiciliar do gerente suspeito de envolvimento nas mortes dos dois jovens funcionários de ferro-velho, que desapareceram há 45 dias, em Salvador. Os corpos das vítimas ainda não foram encontrados.

Wellington de Oliveira Barbosa, conhecido como ‘Cabecinha’, vai cumprir medidas cautelares como o uso de tornozeleira eletrônica.

A decisão foi tomada após uma audiência de custódia e depois que a defesa apresentou um laudo médico que comprova que ‘Cabecinha’ tem hanseníase, uma condição que demanda cuidados médicos especializados. O juiz responsável pelo caso determinou que o estado de saúde do investigado justifica o cumprimento das medidas alternativas à prisão.

Apesar de ter sido solto, ‘Cabecinha’ permanece sob investigação pelas mortes de Paulo Daniel Pereira Gentil do Nascimento e Matusalém Silva Muniz, que foram vistos pela última vez no dia 4 de novembro, ao entrarem no ferro-velho onde eles trabalhavam.

O policial militar conhecido como ‘Maguila’ segue preso, enquanto o proprietário do ferro-velho, Marcelo Batista, continua foragido.

Laudos periciais analisados pela Polícia Civil apontaram que os dois jovens funcionários de ferro-velho, que desapareceram há 43 dias, em Salvador, foram assassinados dentro do estabelecimento.

A informação foi divulgada na terça-feira (17) pelo delegado Nelis Araújo, da 3ª Delegacia de Homicídios, no mesmo dia que o soldado da Polícia Militar e o gerente do estabelecimento foram presos.

O desaparecimento de Paulo e Matusalém completou um mês em 4 de dezembro. Os dois jovens foram vistos pela última vez ao sair de suas respectivas casas para trabalhar como diaristas no ferro-velho, localizado no bairro de Pirajá.

O dono do empreendimento, Marcelo Batista da Silva, é considerado o mandante do crime. Em 9 de novembro, a Justiça decretou a prisão preventiva do empresário, mas ele fugiu e é procurado pela polícia, desde então.

O soldado da PM preso nesta terça, em Salvador, foi identificado apenas com o apelido de “Maguila”. Ele lotado na 19ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) de Paripe. O agente foi levado no carro da Corregedoria da Polícia Militar para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde será ouvido.

Nelis Araújo pontuou ainda que apesar das investigações apontarem envolvimento da dupla presa nesta terça, ainda não é possível afirmar a participação de cada um deles nos assassinatos dos jovens.

Marcelo Batista da Silva é o dono do empreendimento. Além do mandado de prisão em aberto em relação ao desaparecimento dos dois jovens, o nome do empresário aparece em investigações a respeito de outros crimes. Segundo a polícia, ele é investigado por duplo homicídio, tentativa de homicídio, envolvimento com milícia e facção criminosa e responde por violência doméstica contra a ex-mulher.

Durante as investigações, foi descoberto que Marcelo acusou os jovens de furto, o que levou à suspeita do envolvimento dele no crime. Além disso, outros suspeitos de envolvimento no caso tiveram pedidos de prisões preventivas solicitados, incluindo policiais. Os detalhes sobre essas pessoas não foram divulgados para preservar o sigilo das investigações.

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