Site oferece viagens que podem ser pagas com permutas

XporY.com permutas

Já pensou em viajar para vários destinos diferentes utilizando o sistema de permutas como pagamento? Essa é a ideia da XporY.com, uma plataforma digital que promove divulgação, vendas e compras de produtos ou serviços de milhares de empresas e profissionais liberais cadastrados na rede.

O serviço de permutas

Para participar do serviço de permutas da XporY.com, em atividade desde 2014, são duas opções: o usuário pode se cadastrar como CNPJ (empresa) ou CPF (profissionais liberais).

Para as empresas, as vantagens giram em torno da divulgação da marca e aumento do giro de estoque dos produtos. Já para os profissionais, destacam-se a conquista de novos clientes e oportunidades de renda extra.

A XporY.com opera da seguinte maneira. Após cadastrar um serviço na plataforma, potenciais clientes podem vir a se interessar pelo mesmo. Em seguida, o cliente faz a compra diretamente pela plataforma, e as negociações acontecem entre as duas partes, configurando um sistema de permutas.

A empresa cobra uma comissão de 10% de cada compra, mas os valores de cada serviço são os anunciantes que decidem. O pagamento é convertido em X$, que possui uma equivalência exata aos reais. Portanto, R$ 1 é igual a X$ na plataforma.

À medida que os usuários forem ganhando X$ pela prestação de serviços, podem usar esses créditos para adquirir outros serviços dentro da XporY.com. A plataforma possui mais de 12 mil pessoas com cadastro em todo o País. Saiba mais por aqui.

Viagens pela XporY.com

A novidade da vez é que a XporY.com oferece viagens cujos pagamentos são feitos com X$. Uma das opções disponíveis é o Ranchos 30, um hotel fazenda em Hidrolândia, na região metropolitana de Goiânia.

O local em questão oferece cinco piscinas, lago de pesca, trilhas, redário, jacuzzis e ofurôs, área de descanso com gazebos, charrete, cavalo, mini fazendinha, tiro ao alvo e tirolesa. No serviço de permutas da XporY.com, o preço para um adulto fica em X$ 120. Para crianças, X$ 60.

Outros destinos também estão na lista da XporY.com, como o Hotel Vicino al Mare, em Guarujá (SP), a Hospedaria Águas Claras, em Itapira (SP), e o Hotel Fasano, no Rio de Janeiro (RJ).

Com isso, no site é possível viajar sem gastar dinheiro, pois as negociações são à base de troca. Basta disponibilizar produtos e serviços para venda na rede de permutas que, ao serem comercializados, o participante receberá pagamento em X$.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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