Xuxa repudia falas racistas de Ana Paula Minerato contra Ananda

Xuxa defende Ananda após falas racistas de Ana Paula Minerato

A apresentadora Xuxa criticou as falas de Ana Paula Minerato falando sobre a cantora Ananda. Em um comentário nas redes sociais, a rainha dos baixinhos afirmou que não há perdão para o racismo demonstrado pela influenciadora em áudios vazados.

“Gente do céu essa mulher tem que ser presa pra dar exemplo… Não tem como perdoar… logo vem o video desculpa eu errei… num dá”, escreveu a apresentadora.

CASO DE RACISMO

Em áudios que circulam nas redes sociais, Ana Paula discute com o ex-namorado por causa de Ananda e dispara uma série de ofensas racistas direcionadas à cantora do Melanina Carioca. “Você gosta de mina do cabelo duro? De neguinha? O pai ou a mãe veio da África?”, provoca Ana Paula Minerato em uma conversa com o rapper KT.

Por meio de suas redes sociais, Ananda compartilhou o áudio atribuído a Ana Paula e garantiu que vai tomar providências contra a ex-musa da Gaviões da Fiel. “Tu vai ver o que tu arrumou para tu. Tu sabe que aí tu meteu um tópico muito delicado e agora o buraco vai ser mais embaixo”, disparou.

“Amiga, com todo respeito, tu se acha tão bonita assim para desmerecer a beleza de outras pessoas que são diferentes de você? Um pouco pretensiosa, não acha? Mas eu vou falar sobre isso amanhã”, finalizou a cantora.

Após a repercussão do caso, Ana Paula se manifestou nas redes sociais: “Quero pedir desculpas para quem se sentiu ofendido. Eu quero muito pedir desculpas para Ananda”, afirmou. (veja a íntegra do pronunciamento).

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Deputada Zambelli alega atenuante em caso de sacar arma no STF em 2022

Zambelli aposta em atenuante no caso em que sacou arma para homem

A deputada Carla Zambelli vê um atenuante a seu favor no caso em que é ré no STF
por sacar uma arma e perseguir um homem em 2022

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) aposta em um atenuante a seu favor no processo em que é ré no STF por sacar uma arma e ameaçar um homem negro em São Paulo, na véspera do segundo turno das eleições de 2022.

Ao Supremo, a defesa de Zambelli alegou que, um dia antes de ser provocada pelo jornalista Luan Araújo na região dos Jardins, bairro nobre da capital paulista, ela teve seu número de celular vazado nas redes sociais.

Para aliados, Zambelli lembrou que teve celular vazado um dia antes de sacar a arma. O argumento da deputada é de que, com o vazamento, ela recebeu ameaças em seus aplicativos de mensagens. Por isso, estaria temerosa e acabou tomando a atitude de sacar a arma como forma de defesa.

Na ocasião, o jornalista, que se declarava como eleitor de Lula, provocou Zambelli no meio da rua. A deputada, que é CAC, acabou sacando uma pistola e encurralou o homem dentro de um comércio.

Em agosto de 2023, a maioria dos ministros do STF decidiu tornar Zambelli ré por porte ilegal de arma de fogo e constrangimento com uso de arma. O caso está nas mãos do ministro Gilmar Mendes e corre em segredo de Justiça.

Em junho de 2024, Gilmar determinou um novo depoimento de Zambelli à Polícia Federal sobre o caso. A última movimentação do processo, de acordo com informações do Supremo, ocorreu em outubro de 2024.

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