Zé Essado lidera pesquisa para Prefeito de Inhumas com 42,3% das intenções de voto

Zé Essado, candidato do União Brasil à prefeitura de Inhumas, consolida sua liderança na corrida eleitoral, segundo a mais recente pesquisa de intenção de voto realizada pelo Instituto IPOP. O levantamento, realizado nos dias 26 e 27 de agosto de 2024, mostra Zé Essado com expressivos 42,3% das intenções de voto, abrindo vantagem sobre seus oponentes e confirmando o favoritismo apontado em pesquisas anteriores.
 
Em segundo lugar, a atual vice-prefeita, Fabiane Leão, também figura como um nome de destaque na disputa eleitoral. A pesquisa indica que Fabiane Leão conta com 28,2% das preferências do eleitorado. Sebastião Neto, outro candidato na corrida eleitoral, registra 10,3% das intenções de voto, segundo o levantamento.
 
A campanha de Zé Essado ganha força com o apoio de importantes lideranças políticas do estado. O governador Ronaldo Caiado e o vice-governador Daniel Vilela declararam apoio à candidatura de Zé Essado, reforçando sua presença na cidade e consolidando sua imagem como um candidato capaz de promover o desenvolvimento local.
 
A pesquisa IPOP, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número GO-07375/2024, ouviu 400 eleitores de diferentes regiões e classes socioeconômicas de Inhumas, garantindo uma amostragem representativa da população. Com um nível de confiança de 95% e uma margem de erro de 4,88%, os resultados da pesquisa fornecem um panorama abrangente do cenário eleitoral em Inhumas.
 
Zé Essado, já familiarizado com a liderança nas pesquisas de intenção de voto, reforça sua posição como o principal nome na disputa pela prefeitura de Inhumas. Os resultados do levantamento demonstram a força de sua campanha e o colocam como o favorito para assumir o comando da cidade nos próximos anos. A população de Inhumas observa atentamente o desenrolar da corrida eleitoral, aguardando as próximas movimentações dos candidatos e as propostas que impactarão o futuro da cidade.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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