Zé Love cogita boicotar festa da final de A Fazenda 16

Zé Love estaria disposto a boicotar festa da final de A Fazenda 16

O peão foi eliminado numa Roça contra Flor Fernandez e Gui Vieira; ele estaria revoltado com a Record após a saída. Zé Love estaria cogitando boicotar a festa da final de A Fazenda 16. É que o peão ainda não digeriu ter sido eliminado do reality rural, enquanto Sacha Bali segue na competição. Os dois trocaram farpas e acusações no confinamento, protagonizando várias polêmicas.

Segundo o jornalista Luigi Civalli, o ex-jogador de futebol não pretende dar às caras no evento que reúne todos os participantes e consagra o campeão da edição. Nas redes sociais, internautas criticaram a atitude do ex-amigo de Neymar. “Ninguém liga para ele”, comentou uma pessoa. “Não fará falta”, declarou uma segunda.

“Acho que isso pode fazer ele rescindir o contrato” e “Ótima notícia! Já estava preocupado dele estragar a festa” foram outras reações. Recentemente, Zé Love criticou o programa e deu a entender que existe manipulação. Com a saída de Gizelly Bicalho, o ex-atleta rasgou o verbo nas redes sociais: “De verdade. Encerra logo A Fazenda. Já tá feio! Já tá ruim! As únicas pessoas que tinham embate de verdade [com Sacha Bali] estão saindo. Tá ficando feio, chato!”, disse numa sequência de stories no Instagram.

Na ocasião, ele aproveitou o embalo para mandar uma mensagem para a amiga: “Você não saiu por você. Fica tranquila. Você tinha coragem de enfrentar, falar as coisas. A casa agora tá pior que a fazendinha feliz”. Por fim, Love afirmou que não iria mais dar audiência para a atração da emissora do Bispo Macedo. “Eu desisti. Não assisto mais”, declarou.

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Marinha mobiliza fuzileiros navais após morte de médica no Rio de Janeiro: veja as medidas de segurança no Complexo do Lins

A morte da médica Gisele Mendes de Sousa e Mello causou comoção e mobilização no Rio de Janeiro. A Marinha, em resposta ao trágico incidente, mobilizou fuzileiros navais e veículos blindados para reforçar a segurança no Complexo do Lins, nas proximidades do Hospital Marcílio Dias. A operação, que ainda não tem previsão para ser encerrada, visa garantir a segurança dos usuários da unidade de saúde em meio à violência que assola a região.

A ação ocorre após a morte da médica no local, durante um confronto entre militares e criminosos. Gisele Mendes de Sousa foi atingida por um tiro na cabeça e não resistiu aos ferimentos. A Marinha, em nota, afirmou que a presença dos fuzileiros navais se estenderá até 1.320 metros do perímetro do Hospital Marcílio Dias, buscando assegurar a segurança da tripulação e dos usuários da unidade de saúde.

As investigações sobre o caso estão sob responsabilidade da Polícia do Rio de Janeiro, que já assumiu o caso da médica morta no hospital. A oficial médica, que completava 22 anos no mesmo dia em que sua mãe foi baleada, apresentava um quadro clínico considerado grave após ser atingida na cabeça. O tiro teria entrado pela janela do 2º andar do anexo do hospital, atingindo fatalmente a vítima.

A comoção gerada pela morte da médica geriatra mobilizou a comunidade e as autoridades locais. O Hospital Naval Marcílio Dias, onde Gisele Mendes de Sousa atuava, já havia enfrentado situações semelhantes no passado, o que levanta questões sobre a segurança no local. A presença dos fuzileiros navais e dos veículos blindados da Marinha é uma medida de urgência para garantir a proteção dos profissionais de saúde e pacientes na região.

Informações preliminares indicam que o tiro que atingiu a médica durante o confronto entre militares e criminosos partiu de fora do hospital, atravessando uma janela do 2º andar. Este trágico incidente ressalta a gravidade da violência urbana que assola as áreas mais vulneráveis da cidade. A presença constante dos fuzileiros navais e veículos blindados é uma medida de segurança urgente para proteger a população local e garantir o funcionamento adequado do Hospital Marcílio Dias.

A Marinha do Brasil reiterou seu compromisso em garantir a segurança da tripulação e dos usuários do Hospital Naval Marcílio Dias. A ação de presença com meios de fuzileiros navais continuará na região adjacente à unidade de saúde, demonstrando a disposição das autoridades em lidar com a violência e proteger os profissionais da saúde e pacientes. É fundamental que medidas eficazes sejam tomadas para prevenir novos incidentes como o que resultou na morte da médica Gisele Mendes de Sousa e Mello.

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