Zé Neto vence lesão pulmonar e se recupera sem nenhuma sequela

O cantor enfrentou uma lesão pulmonar nos últimos meses. Nesta quinta-feira (23), ele recebeu a notícia de que teria se recuperado. 

O cantor Zé Neto, da dupla com Cristiano, recebeu nesta semana uma notícia que trouxe um certo alívio. O artista que estava enfrentando uma lesão pulmonar nos últimos meses, recebeu a notícia dos médicos de que teria se recuperado do problema.

Na última quinta-feira (23), o cantor passou por uma bateria de exames no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Após os resultados, os médicos determinaram que ele venceu o problema e já não tem nenhuma sequela.

A descoberta da lesão pulmonar fez com que Zé Neto, publicasse um vídeo nas suas redes sociais, temendo sua carreira por conta da dificuldade em respirar e cantar.

“Obrigado, do fundo do meu coração. Nesse projeto, falei com Cristiano [dupla sertaneja dele], a gente apostou muito, a gente estava meio com medo. Todo mundo sabe, não é segredo para ninguém, eu estou com um problema no pulmão. Estou tratando, estou tentando, achei que nem ia conseguir”, relatou ele no vídeo.

De acordo com nota da assessoria, o cantor estava com foco de vidro no pulmão. O termo é usado para designer uma alteração que pode ser de origem infecciosa ou não. A causa pode ter sido a frequência no uso de cigarros eletrônicos e a contaminação da Covid-19 este ano.

Em nota o hospital, disse que o paciente José Toscano Martins Neto passou por exames que constataram a recuperação de uma lesão pulmonar diagnosticada previamente.

“O paciente concluiu o tratamento hospitalar sem sequelas remanescentes e recebeu alta. Ele está sendo acompanhado pelas equipes médicas”, informou o boletim médico.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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