Homem com uniforme da Enel é preso por tráfico de drogas, em Caldas Novas

Um homem de 29 anos, trajando roupas da empresa “Enel”, foi preso por tráfico de drogas em Caldas Novas, região Sul de Goiás. Segundo o Grupo de Repressão a Narcóticos (Genarc), o indivíduo comercializava drogas na região. Com ele, os policiais encontraram 43 porções de cocaína e duas de maconha. O homem, que não teve o nome divulgado, foi detido na tarde da última sexta-feira (24), no bairro Privê das Caldas.

Para os policiais, o homem confessou que estava no bairro para entregar os entorpecentes a uma terceira pessoa. O indivíduo também disse que trabalha entregando notificações de corte de energia nas cidades de Caldas Novas, Morrinhos, Marzagão, Pontalina e Corumbaíba. Ele foi encaminhado para a unidade prisional do município, onde está à disposição da justiça. Se condenado, ele pode pegar de 5 a 15 anos de prisão.

Em nota, a Enel disse que o homem é colaborador de uma empresa prestadora de serviço e que está acompanhando o caso para que as devidas providências sejam tomadas.

“A Enel Distribuição Goiás informa que o indivíduo envolvido em prática criminosa é colaborador de empresa prestadora de serviço da companhia e que está acompanhando o caso para que as devidas providências sejam tomadas. A Enel repudia qualquer tipo de prática criminosa e informa que, caso a população identifique qualquer ato suspeito, que faça a denúncia imediatamente pelos nossos canais de atendimento.”

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos