Porangatu: Idoso é preso acusado de estuprar filha de 13 anos

Na manhã desta quarta-feira (29), a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Porangatu, prendeu de forma preventiva, um idoso de 71 anos, suspeito de abusar sexualmente da filha de 13.

A criança é fruto de um outro estupro que o homem cometeu contra a enteada, há 13 anos atrás. A enteada teve dois filhos do homem, uma de 13 e um de 11. “Ele abusou sexualmente dessa enteada e teve com ela uma filha, que tem hoje 13 anos, e um filho, que tem hoje 11. Ou seja, ele abusou da enteada e, anos depois, da própria filha que teve com ela também”, explicou o delegado Luciano Santos da DCPA de Porangatu.

O suspeito foi interrogado e confessou que cometia os abusos desde quando sua filha possuía 9 anos de idade, sendo que os atos de conjunção carnal se iniciaram após a garota completar 12 anos.

A polícia chegou até o caso após denuncia da esposa, que relatou a policia que nunca desconfiou dos abusos sofridos tanto pela filha, quanto pela neta. “o idoso foi encaminhado ao presidio local e ficará a disposição da justiça”, afirma o delegado.

 

 

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp