Vídeo: Servidores da prefeitura de Pirenópolis são investigados pela polícia

A Polícia Civil de Goiás (PC-GO), deu cumprimento na manhã de hoje (30), 21 mandados de busca e apreensão e 3 afastamentos de função pública contra servidores da Prefeitura de Pirenópolis. A Operação Replica, encabeçada Delegacia Estadual de Repressão a Crimes contra a Administração Pública (DERCAP), cumpriu as ordens nas cidades de Pirenópolis, Goiânia, Cristalina, Formosa e Goianápolis, além do Distrito Federal.

A investigação apontou procedimentos que direcionava e favorecia a contratação de empresas para realizarem o serviço de inventário patrimonial de diversas Secretarias municipais.  O grupo atuava com documentações copiadas e reproduzidas em todos os procedimentos, ou seja, mesmas empresas participantes, propostas semelhantes e o mesmo licitante vencedor.

PC recolhendo documentos e computadores / Foto: Polícia Civil

O objetivo da investigação que está acontecendo, foi o de levantar mais elementos para fortalecer as informações já existentes. Estão sendo investigados 10 pessoas físicas, além de pessoas jurídicas de direito público e privado. Os investigados vão responder pelos delitos de fraude a licitações e falsificação de documento público e particular. Ao todo, 64 policiais participaram da operação, que teve apoio das delegacias regionais de Anápolis, Luziânia e Formosa.

 

PC cumprindo mandado de busca / Foto: Polícia Civil

De acordo com o delegado, Moacir Tomaz de Souza Filho, adjunto da Dercap, a operação faz parte de uma investigação desde 2020, que apura irregularidade em procedimentos licitatórios e contratos, firmado pela prefeitura do município.

A prefeitura de Pirenópolis alega que os crimes investigados dizem respeito a gestão 2017/2020:

“Os indícios recaem que houve favorecimento e direcionamento para determinada empresa, inclusive empresa fictícia e sem sede. Possa ter ocorrido também o fato de outras empresas entrarem como participantes, com o intuito de fraudar o caráter competitivo”.

Assista os vídeos da operação:

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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