Iris Rezende: “Não procedem as notícias sobre seu falecimento”, afirma Dona Iris

A esposa do ex-prefeito e ex-governador Iris Rezende desmentiu boatos de que o político teria falecido. Em post no twitter no sábado (06) à noite, Dona Iris afirmou que “não procedem as notícias sobre seu falecimento”. Na mensagem publicada na rede social, dona Iris pede orações e disse ter postado de dentro da UTI.

A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do hospital Vila Nova Star, em São Paulo, onde ele está internado há pouco mais de dois meses.

Dona Iris desmente boatos de falecimento de Iris Rezende e pede orações. (Foto: Reprodução/Twitter)

Segundo o boletim médico, Iris Rezende foi entubado por causa de complicações clínicas decorrentes de uma pneumonia. O procedimento é indicado para manter a respiração do paciente porque garante que os pulmões continuem recebendo oxigênio durante tratamento intensivo em pessoas em estado grave.

AVC

Ao todo, Iris Rezende está internado há três meses de internação devido a um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Ele recebe atendimento no hospital paulistano desde 31 de agosto, quando foi transferido do Hospital Neurológico de Goiânia.

A mudança foi a pedido da família um dia após o ex-governador ter retornado para a UTI do hospital goiano, onde já estava internado havia 25 dias.

Confira o boletim médico de 06 de novembro de 2021 na íntegra:

O ex-governador de Goiás e ex-prefeito de Goiânia, Iris Rezende Machado, 87 anos, está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Vila Nova Star. Encontra-se em tratamento de complicações clínicas decorrentes de um Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico, ocorrido em 6 de agosto deste ano. Hoje, devido a um quadro de pneumonia, foi realizada a intubação orotraqueal para suporte ventilatório invasivo. O paciente está estável, sem complicações cardiovasculares ou neurológicas.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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