Piloto goiano é preso no Mato Grosso transportando droga em helicóptero

O piloto goiano iria receber R$ 50 mil pelo transporte da droga.

Um piloto goiano foi preso na última sexta-feira (26) na cidade de Comodoro em Mato Grosso, transportando aproximadamente 300 kg de cocaína em um helicóptero. O homem de 26 anos, receberia a quantia de R$ 50 mil pelo transporte da droga.

A prisão foi realizada durante a Operação Hórus/Vigia, realizada pela Polícia Federal em força tarefa com o Gefron, Polícia Militar e Polícia Civil do Mato Grosso. Além do goiano, outras duas pessoas também foram presas e uma aeronave apreendida.

Para a polícia, o piloto goiano alegou que exercia a função há apenas quatro meses e que essa era a terceira viagem dele levando drogas. A prisão e apreensão foi feita em uma fazenda abandonada em Comodoro. Conforme informações, a droga chegava da Bolívia e era descarregada nessa fazenda.

Ainda segundo a PF, as drogas eram distribuídas para caminhões e outras formas de transporte. Os três presos não quiseram informar os destinos dos entorpecentes.

A operação Hórus/Vigia tem o objetivo de combater crimes nas fronteiras entre Brasil e Bolívia no estado de Mato Grosso. Através de denuncia anônima, as equipes apreenderam também um fuzil e duas caminhonetes.

Apoio: MidiaNews

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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