Família é feita de refém e jovem é morto por homem vestido de Papai Noel, em Santa Catarina

Família é feita de refém

Uma família foi feita de refém por um homem vestido de Papai Noel que invadiu o apartamento onde eles moram em Joinville, Santa Catarina, na madrugada última segunda (20). O filho da família, de 26 anos, foi morto pelo homem fantasiado e outros dois suspeitos, que fugiram após o crime.

Segundo o UOL, a vítima estava com a mãe, de 44 anos e o padrasto, de 37, em casa quando o local foi invadido pelo trio. Toda a situação ocorreu por volta da meia-noite.

Ao site, a mãe do jovem contou que ela e o marido foram rendidos e, enquanto isso, “um dos homens, que portava uma arma de fogo e estava vestido de Papai Noel, levou o filho até um dos quartos e realizou vários disparos contra ele.”

Investigação

Lucas Pereira de Almeida foi encontrado já sem vida pela polícia no chão do quarto, ao lado da cama. De acordo com a corporação, o homem foi atingido por, ao menos, cinco disparos na região das costas e tórax.

As vítimas afirmam que não conheciam os atiradores e não fazem ideia do que teria motivado o crime. Um inquérito foi aberto pela Polícia Civil para investigar o caso.

“O fato é muito recente e as investigações estão na fase inicial. As diligências seguem sendo feitas para tentar localizar o autor e os coautores do assassinato, ainda não identificados. Também, até o momento, não é possível afirmar com clareza qual foi a motivação do crime”, disse o delegado Dirceu Silveira Júnior, da Delegacia de Homicídios.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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