Vídeo: Sem proteção, ponte que liga Setor Perim a Vila São José preocupa moradores
A ponte que liga o Setor Perim a Vila São José, em Goiânia, tem preocupados os moradores da região devido a falhas na infraestrutura da construção. Em entrevista ao Diário do Estado, o professor Zé Marcelo, explicou que o local está há quatro anos sem parte das barreiras de concreto, que serve de proteção, oferecendo riscos para pedestres e crianças que passam pela área.
Zé Marcelo atua em um projeto social voltado a treinar crianças em situação de vulnerabilidade social. Ele dá aulas de futebol as crianças da região, mas diz que pelo menos metade dos seus 65 alunos alunos moram na Vila São José é precisam passar pela ponte, que possui um grande fluxo de veículos e caminhões.
“Isso está um perigo, muitas criança que vem pegar aulas precisa passar por aqui. São crianças entre 10 e 12 anos, a prefeitura precisa tomar uma providencia antes que algo grave aconteça. Já não basta ter que andar em meio aos carros, agora a população também precisa tomar cuidado para não cair no córrego”.
Sem resposta
O professor diz que já tentou procurar a Secretaria de Infraestrutura Urbana de Goiânia (SEINFRA) para denunciar o problema, mas os pedidos não foram atendidos pelo órgão.
“Já tentamos por várias vezes contato com a prefeitura para tentar solucionar o problemas, mas a gente nunca conseguiu um retorno. O prefeito Rogério Cruz tem que tomar uma atitude e arrumar essa ponte. Desde que foi eleito não fez nada para o pessoal aqui do setor”, concluiu.
Zé Marcelo e algumas das crianças que participam do projeto / Foto: Arquivo pessoal
Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras
Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.
Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.
A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.
Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.
“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.
Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.
